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Crescimento do varejo mostra como a economia brasileira vive bom momento

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Uma demonstração visível do bom desempenho que atravessa a economia brasileira nesses tempos foi revelada ontem pelo IBGE, ao apontar que o segmento de varejo, mais uma vez, surpreendeu positivamente e cresceu em outubro, acumulando mais de 5% em 2024. Na comparação com outubro de 2023, a alta foi de 6,5%. Neste ano, conforme indicam os levantamentos do IBGE, o setor deve registrar o maior crescimento dos últimos 11 anos, graças à recuperação econômica que vem transformando o país, aponta um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com a instituição, a massa de rendimento vem aumentando, o que leva a uma expectativa de crescimento de 30% nas vendas em 2024, um feito que não se vê desde 2013. As vendas no varejo ampliado, que incluem veículos e motos, partes e peças, material de construção e atacarejo, tiveram alta de 0,9% na passagem entre setembro e outubro. A expectativa de economistas de consultoria e instituições financeiras era de estabilidade. Na comparação com outubro de 2023, o volume de vendas do varejo ampliado subiu 8,8%. A expectativa média era de tudo

As vendas do comércio avançaram em outubro em seis das oito atividades do varejo restrito. Destaques positivos para móveis e eletrodomésticos (com alta de 7,5%, após duas quedas mensais seguidas), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,7%), tecidos, vestuário e calçados (1,7%), combustíveis e depósitos (1,3%). Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, setor com maior peso no comércio, cresceram 0,3% e acumularam alta de 5,2% nos 12 meses até outubro, superando o varejo geral (4,4%). As duas atividades em queda foram artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos

A importância do varejo na economia brasileira é enorme, especialmente com os avanços da tecnologia, permitindo que mais e mais empreendedores iniciem seus negócios próprios e desenvolvam, ao longo do tempo, investimentos e estímulos para a economia como um todo no Brasil. Na avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a massa de rendimento vem aumentando, o que leva a uma expectativa de crescimento de 30% nas vendas em 2024, um feito que não se vê desde 2013. o mercado de trabalho tem desempenhado um papel fundamental nesse avanço. Em julho, a taxa de desocupação caiu para 6,8%, a menor registrada para o trimestre encerrado desde o início da série histórica. Este cenário proporciona maior estabilidade aos trabalhadores e impulsiona a confiança do consumidor. Com mais brasileiros encontrando oportunidades, o consumo se aquece, gerando um ciclo virtuoso de desenvolvimento.

Para mais informações, acesse meionews.com

Por José Osmando

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