Os setores de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura demonstraram um crescimento significativo no rendimento médio mensal real, alcançando uma alta de 7,3%, o que equivale a um acréscimo de mais de R$ 157, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Esses dados, obtidos através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciam um desempenho robusto do setor.
Como consequência desse crescimento setorial, o rendimento real habitual de todos os trabalhos atingiu um novo recorde, totalizando R$ 3.574, com um aumento de 1,8% no trimestre e de 4,5% ao longo do último ano. A massa de rendimento real habitual também alcançou valores recordes, somando R$ 363,7 bilhões, com um crescimento de 2,5% (equivalente a mais R$ 9 bilhões) em relação ao trimestre anterior e uma alta de 5,8% (mais R$ 19,9 bilhões) em comparação com o ano passado.
Além disso, a taxa de desocupação no Brasil caiu para 5,2% da força de trabalho, marca mais baixa registrada desde o início da série histórica em 2012. Entre setembro e novembro, a PNAD Contínua identificou 5,644 milhões de pessoas em busca de oportunidades no mercado de trabalho. Para contextualizar, o maior número de desocupados da série histórica foi observado no trimestre encerrado em março de 2021, quando o impacto da pandemia de covid-19 levou esse número a 14,979 milhões.
Esses resultados refletem não apenas o crescimento dos setores mencionados, mas também a importância dessas atividades para a economia nacional e o bem-estar da população. A recuperação e crescimento do setor agropecuário contribuem para a criação de empregos e para a geração de renda, beneficiando pessoas em áreas urbanas e rurais. Com isso, observa-se um aumento na dignidade daqueles que dependem da agricultura para sua subsistência.
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Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária













