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Audiência pública discute impactos do crime ambiental da Braskem em marisqueiras alagoanas.

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A Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh) estará presente em uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) na próxima segunda-feira, às 14h, para discutir a situação das mulheres pescadoras e marisqueiras afetadas pelo crime ambiental da Braskem.

O evento, promovido pelos deputados estaduais Marcelo Vitor e Fátima Canuto, é resultado de um encontro que aconteceu em fevereiro deste ano com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e a secretária de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, Maria Silva. O objetivo da audiência é debater os impactos da mineração na vida das pescadoras, dar visibilidade às perdas e dificuldades enfrentadas por elas, além de cobrar medidas reparatórias e políticas públicas que atendam às necessidades específicas dessas trabalhadoras.

Durante o encontro, as principais demandas das mulheres foram compiladas em um relatório que destaca a escassez de recursos pesqueiros, a insegurança alimentar, o racismo ambiental e a violência institucional. Maria Silva ressaltou que a degradação da Lagoa Mundaú afetou diretamente a atividade pesqueira e agravou as dificuldades das comunidades impactadas. Com a diminuição de peixes e mariscos, a economia e a segurança alimentar das famílias das pescadoras e marisqueiras foram prejudicadas.

Além da presença da ministra Cida Gonçalves e da secretária Maria Silva, a audiência contará com a participação de representantes da Federação dos Pescadores e Pescadoras de Alagoas (FEPEAL) e da Rede de Mulheres Pescadoras da Costa dos Corais.

Este encontro será uma oportunidade para discutir os impactos na vida dessas mulheres e buscar soluções para auxiliá-las diante das dificuldades enfrentadas. A audiência permitirá também a reflexão sobre as consequências do crime ambiental da Braskem e como é possível mitigar esses impactos na vida das pescadoras e marisqueiras.

Com informações e fotos da Semarh/AL

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