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R$ 2,6 bilhões em crédito para impulsionar MPMEs e saúde pós-pandemia

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– Crédito de R$ 1,4 bilhão do BID prioriza empreendimentos em áreas vulneráveis, sustentáveis e liderados por mulheres.

– Empréstimo de R$ 1,2 bilhão da Jica apoia MPMEs e setor de saúde no enfrentamento das consequências da pandemia de covid-19.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) recebeu autorização para contratar duas operações de crédito externo, que somam aproximadamente R$ 2,6 bilhões. Um total de US$ 250 milhões — cerca de R$ 1,4 bilhão — do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ¥ 30 bilhões — aproximadamente R$ 1,2 bilhão — da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) será utilizado para apoiar micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) ainda impactadas pela pandemia de covid-19 e para fortalecer a cadeia produtiva da saúde.
As propostas foram aprovadas na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e seguiram para o plenário, onde foram aprovadas com votação em regime de urgência.
O BNDES reafirmou seu compromisso com a ampliação e diversificação das fontes de funding. O empréstimo do BID viabiliza o Programa BID-BNDES de Financiamento à Recuperação Sustentável e Produtiva das MPMEs, que busca aumentar a oferta de crédito para companhias de menor porte, com foco em investimentos sustentáveis e liderados por mulheres. Cada operação de crédito não poderá exceder US$ 500 mil, e os prazos variam de 18 a 60 meses, dependendo das características do projeto e da capacidade de pagamento do cliente final.
Sustentabilidade – O crédito do BID é destinado a investimentos em áreas vulneráveis e projetos relacionados ao clima.
Saúde – O crédito da Jica apoiará investimentos no setor de saúde e em MPMEs de diversos setores para enfrentar problemas causados pela pandemia. Até ¥ 12 bilhões (cerca de R$ 480 milhões) poderão ser destinados ao setor médico, enquanto até ¥ 18 bilhões (aproximadamente R$ 720 milhões) poderão ser alocados para MPMEs.
Esse financiamento faz parte do Projeto de Apoio Emergencial em Resposta à Crise de Covid-19, com foco na reestruturação de setores afetados pela pandemia. As condições do empréstimo são favoráveis, com taxa de juros de 0,01% ao ano, prazo total de pagamento de até 180 meses e carência de quatro anos para o início dos pagamentos.

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Foto: Roque de Sá – Agência Senado

Com informações e fotos do BNDES

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