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Brasil e EUA firmam parceria para impulsionar investimentos em desenvolvimento sustentável e inovação

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o U.S. International Development Finance Corporation (DFC) assinaram um Acordo-Quadro de Cooperação em Washington, D.C., com o objetivo de aumentar as oportunidades de coinvestimento no Brasil. As áreas de foco incluem saúde, inovação, infraestrutura crítica e conectividade, mineração, biocombustíveis, descarbonização e hidrogênio verde, agricultura regenerativa, baterias e semicondutores de eletromobilidade, entre outros setores.

A vice-presidente do DFC destacou que a instituição tem colaborado com o BNDES para mobilizar investimentos significativos no Brasil, respondendo ao aumento da demanda em diversos setores. Este acordo facilitará uma colaboração mais próxima entre as duas entidades para promover um crescimento econômico sustentável e apoiar a iniciativa privada.

O diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES ressaltou que a parceria tem o intuito de fortalecer a colaboração, apoiar projetos de desenvolvimento sustentável e enfrentar desafios em setores essenciais.

O acordo delineia uma estrutura de cooperação mútua destinada a otimizar a coordenação entre o DFC e o BNDES em projetos voltados para o desenvolvimento sustentável e para o apoio a setores estratégicos.

O DFC busca parcerias com o setor privado para financiar soluções para desafios críticos enfrentados por países em desenvolvimento, investindo em setores como energia, saúde, infraestrutura, agricultura e serviços financeiros, sempre respeitando altos padrões ambientais e de direitos humanos.

O BNDES, com 72 anos de atuação, é um instrumento importante para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira, atuando em áreas como infraestrutura, meio ambiente e inclusão social. O banco é um dos principais financiadores de micro, pequenas e médias empresas e desempenha um papel anticíclico durante momentos de crise, contribuindo para a retomada do crescimento econômico.

Com informações e fotos do BNDES

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