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Edital Florestas do Rio oferece até R$ 60 milhões para projetos de restauração ecológica

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e a Aegea Saneamento, lançou o Edital Florestas do Rio, com valor de até R$ 60 milhões, para apoiar aproximadamente 30 projetos de restauração ecológica local.

As propostas poderão ser submetidas até às 19h (horário de Brasília) do dia 21 de março de 2025, através do preenchimento de um formulário eletrônico. Este certame é parte da iniciativa Floresta Viva e contará com recursos do BNDES Fundo Socioambiental, do Governo do Rio de Janeiro e da Aegea.

Os projetos que forem propostos devem contemplar atividades que fortaleçam as cadeias produtivas associadas à restauração, incluindo a capacitação profissional em técnicas de restauração e a produção de sementes e mudas de espécies nativas. O intuito é promover a continuidade das ações e a geração de renda para os envolvidos.

Os projetos de restauração florestal devem ser localizados nas regiões hidrográficas Guandu, Baía de Guanabara, Lagos São João e Macaé e das Ostras, todas inseridas no bioma Mata Atlântica e ricas em diversidade de habitats.

As proponentes devem ser instituições sem fins lucrativos, legalmente constituídas há pelo menos 2 anos, como institutos, fundações, associações e cooperativas de diversas naturezas jurídicas.

O Edital Florestas do Rio está integrado ao Plano de Restauração e Desenvolvimento Florestal do Estado do Rio de Janeiro (PRDF), que visa incentivar a restauração florestal na Mata Atlântica e implementar a Carteira de Restauração Florestal (CRF).

O Estado do Rio de Janeiro possui mais de 16 milhões de habitantes, representando 0,5% do território nacional. A área é caracterizada por alta diversidade biológica, mas sofre com a degradação da vegetação nativa.

O Floresta Viva busca formar parcerias com instituições públicas ou privadas para financiar projetos de restauração ecológica com espécies nativas ou sistemas agroflorestais (SAFs) em biomas brasileiros, com previsão de aportes de até R$ 250 milhões, além de um valor equivalente vindo de instituições parceiras.

Atualmente, o Floresta Viva conta com 22 protocolos de intenção assinados e mais de R$ 221 milhões em doações de instituições parceiras, já tendo lançado sete editais e aprovado 26 projetos de restauração ecológica que totalizam mais de 5 mil hectares em biomas como Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Caatinga.

Com informações e fotos do BNDES

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