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Transferência segura de bebê cardiopata da SESAU para cirurgia em Recife (PE) com apoio logístico

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A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) realizou no último sábado (29) a transferência de um recém-nascido com cardiopatia congênita para o Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco Professor Luiz Tavares (Procap), em Recife, através de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Aérea. O bebê, diagnosticado com transposições de Grandes Artérias (TGA), estava internado na Maternidade Escola Santa Mônica (MESM) em Maceió, com apenas oito dias de vida. Essa condição de saúde é grave e compromete a circulação sanguínea, impedindo o corpo de receber oxigênio suficiente.

O secretário de Estado da Saúde, Dr. Gustavo Pontes de Miranda, destacou o empenho dos servidores da Sesau em garantir a transferência do bebê para Recife. Ele ressaltou a importância da colaboração entre a Sesau, o Programa Salva Mais e o Departamento Estadual de Aviação para viabilizar o deslocamento do paciente. Essa ação foi mais uma demonstração do compromisso dos profissionais de saúde em Alagoas em garantir o acesso a tratamentos especializados e de alta complexidade.

A transferência foi coordenada pela Central de Regulação de Alta Complexidade (Cerac) da Sesau, com o suporte logístico do Programa Salva Mais e do Departamento Estadual de Aviação. Além disso, o Programa de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) também foi fundamental para garantir que pacientes alagoanos recebam atendimento em locais onde os serviços de saúde necessários não estão disponíveis no estado.

A assessora da Cerac da Sesau, Vanessa Carneiro, ressaltou a importância das parcerias com outros estados para garantir que os pacientes cardiopatas recebam o tratamento necessário. Ela enfatizou a essencialidade dessas parcerias para a continuidade do tratamento e para a realização de cirurgias específicas que podem salvar vidas e proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes.

Por fim, foi relatado que um recém-nascido que havia sido transferido para o Procap em Recife, devido a Tetralogia de Fallot (T4F), retornou a Alagoas após 17 dias para dar continuidade ao acompanhamento hospitalar no Hospital da Criança, em Maceió. Esses casos evidenciam a importância da atuação integrada entre os profissionais de saúde e a disponibilidade de recursos para garantir o acesso a tratamentos especializados e salvar vidas.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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