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Congresso se ilumina em azul e amarelo em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, combatendo estereótipos e preconceitos.

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O Congresso Nacional ganhou destaque nos últimos dias ao se iluminar nas cores azul e amarelo em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em 21 de março. A iniciativa, proposta pelo senador Romário (PL-RJ), busca conscientizar a população sobre a síndrome e combater o preconceito, com o tema deste ano sendo “Chega de estereótipos, abaixo o capacitismo”.

A Síndrome de Down é uma condição genética causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maioria das células de um indivíduo. Diferente de uma doença, as pessoas com essa síndrome possuem 47 cromossomos em suas células, em vez dos habituais 46. A data de 21 de março foi escolhida por representar a triplicação do 21º cromossomo, que resulta na síndrome.

É importante ressaltar que as características físicas não estão diretamente ligadas ao nível de comprometimento intelectual das pessoas com Síndrome de Down. O desenvolvimento desses indivíduos está relacionado aos estímulos e incentivos que recebem, assim como à carga genética herdada de seus pais.

O acompanhamento médico é fundamental para identificar precocemente possíveis problemas de saúde associados à condição genética, como anormalidades cardiovasculares, gastrointestinais, endócrinas, auditivas e visuais. O tratamento precoce pode prevenir complicações e garantir a qualidade de vida dessas pessoas.

Segundo a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, estima-se que no Brasil ocorra um caso da síndrome a cada 700 nascidos vivos, totalizando cerca de 270 mil indivíduos no país. Globalmente, a incidência é de um caso a cada mil nascidos vivos.

A iluminação especial do Congresso Nacional em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down reforça a importância da inclusão e do respeito à diversidade. A iniciativa serve como um lembrete para a sociedade sobre a necessidade de promover a igualdade e a valorização das diferenças.

Com informações da Camara dos Deputados

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