No dia 17 de abril, em comemoração ao Dia Mundial da Hemofilia, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) organizou um almoço especial no Palácio Floriano Peixoto, localizado no centro de Maceió. O evento teve como principal objetivo promover a conscientização sobre a doença, além de proporcionar um momento de acolhimento e troca de experiências entre pacientes, profissionais de saúde e apoiadores da causa.
A data é importante para dar visibilidade às pessoas com distúrbios hemorrágicos hereditários e homenagear Frank Schnabel, fundador da Federação Mundial da Hemofilia. Pacientes diagnosticados com a doença têm acesso ao cuidado integral e tratamento adequado no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Hemocentro de Alagoas (Hemoal), garantindo assim uma melhor qualidade de vida.
Durante o almoço, a secretária de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, Paula Dantas, destacou a relevância da conscientização sobre a Hemofilia e elogiou o trabalho realizado pelo Hemoal no cuidado dos pacientes. Ela ressaltou a importância de fortalecer parcerias, investir em estrutura e proporcionar um cuidado humanizado para aqueles que convivem com a doença.
O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, reafirmou o compromisso da Sesau e do Hemoal em garantir o diagnóstico precoce, tratamento contínuo e um atendimento humanizado para os pacientes hemofílicos em todo o estado. Ele enfatizou que ampliar o acesso e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas é uma prioridade da gestão.
A diretora do Hemoal, Verônica Guedes, destacou a importância do evento como uma oportunidade para discutir políticas públicas e novas propostas para a assistência aos pacientes com Hemofilia. Ela ressaltou que no estado de Alagoas, 480 pacientes são assistidos pelo Hemoal em Maceió e Arapiraca.
Guilherme Rodrigues, portador de Hemofilia e presidente da Associação de Hemofilia de Alagoas, compartilhou sua experiência durante o almoço. Ele enfatizou a importância de celebrações como essa, que ressignificam a história dos portadores da doença e reforçam a necessidade de apoio do Estado para garantir o tratamento e a qualidade de vida dessas pessoas.
Com informações e fotos da Sesau/AL