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Lula sanciona lei criando o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou recentemente a lei que estabelece o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico, celebrado anualmente no segundo domingo do mês de junho. A promulgação aconteceu na sexta-feira, 13 de setembro de 2024, com a lei sendo formalmente inserida no Diário Oficial da União.

A iniciativa nasce do Projeto de Lei 4.029/2021, de autoria do ex-deputado goiano João Campos. O projeto foi relatado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) e recebeu aprovação na Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado em 13 de agosto deste ano.

O Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico já é um evento observado por muitas igrejas em várias regiões do Brasil e, adicionalmente, está registrado no calendário oficial de alguns municípios. Conforme dados do Censo de 2010, cerca de 22% dos brasileiros se identificaram como evangélicos. Nos anos posteriores, a comunidade evangélica demonstrou uma expressiva expansão. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha em 2020 apontou que 31% da população brasileira se declarava evangélica naquele ano. Os mais recentes dados a respeito da religião no Brasil, provenientes do Censo 2022, estão atualmente em processamento e ainda não foram divulgados pelo IBGE.

O ex-deputado João Campos, que propôs o projeto inicial, destacou a importância de reconhecer e homenagear o papel significativo dos pastores e das pastoras evangélicas na sociedade. Segundo ele, esses líderes espirituais desempenham funções essenciais na orientação moral e espiritual, contribuindo com o fortalecimento da comunidade como um todo.

A proposta encontrou um ambiente favorável no Senado, especialmente na Comissão de Educação e Cultura, que tem como missão avaliar projetos que impactem diretamente no desenvolvimento cultural e na preservação de valores morais e sociais importantes para a população. O senador Zequinha Marinho ressaltou a relevância da medida e a contribuição dos líderes evangélicos para a coesão social e o apoio comunitário.

Essa nova data oficial é mais que uma comemoração; é um reconhecimento formal da contribuição dos líderes evangélicos para a sociedade brasileira. A entrada dessa data no calendário nacional reitera a importância de valorizar todas as vertentes religiosas e respeitar a diversidade de crenças presentes no Brasil. Ao reconhecer o papel das pastoras e dos pastores, o governo brasileiro imprime um sinal de respeito e valorização pelo trabalho pastoral desenvolvido ao longo dos anos.

Com informações e fotos da Câmara dos Deputados

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