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Rebeca Andrade Supera Scheidt e Grael e Torna-se Maior Medalhista Olímpica Brasileira na História

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A ginasta Rebeca Andrade adentrou os Jogos Olímpicos de Paris 2024 já com um histórico impressionante: duas medalhas olímpicas conquistadas em Tóquio 2020, um ouro e uma prata. Contudo, foi em Paris que ela consolidou seu lugar na história do esporte brasileiro ao conquistar mais quatro medalhas: um ouro na prova de solo, duas pratas no individual geral e no salto, além de um bronze por equipes. Com isso, Rebeca alcançou o total de seis medalhas olímpicas, ultrapassando duas lendas da vela brasileira, Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com cinco pódios olímpicos.

A façanha de Rebeca não foi recebida com inveja ou ressentimento por Scheidt e Grael. Pelo contrário, os ex-velejadores, que possuem títulos olímpicos de grande prestígio, comemoraram o sucesso da ginasta e exaltaram o impacto positivo de suas conquistas no cenário esportivo nacional. Torben Grael, que contabiliza dois ouros (Atlanta 1996 e Atenas 2004), uma prata (Los Angeles 1984) e dois bronzes (Seul 1988 e Sydney 2000), enalteceu a crescente relevância do esporte brasileiro. Segundo ele, observar atletas nacionais alcançando resultados tão expressivos é motivo de celebração, pois sinaliza o avanço e a melhoria contínua do esporte no Brasil.

Robert Scheidt, que também possui uma série de medalhas olímpicas impressionante, com dois ouros (Atlanta 1996 e Atenas 2004), duas pratas (Sydney 2000 e Pequim 2008) e um bronze (Londres 2012), compartilha do mesmo sentimento. Ele destacou que o sucesso de Rebeca Andrade terá um impacto duradouro entre os jovens, estimulando o interesse e a participação no esporte, especialmente na ginástica artística. De acordo com Scheidt, ver atletas brasileiros atingindo tal proeza é extremamente positivo, pois incentiva ainda mais crianças e jovens a se envolverem e a dedicarem-se ao esporte.

Ambos ex-velejadores também destacaram a importância de continuar apoiando outros atletas brasileiros, mencionando, por exemplo, Isaquias Queiroz, conhecido canoísta brasileiro. Em suas palavras, o sucesso individual de um atleta reflete diretamente no coletivo, ajudando a elevar o nível do esporte brasileiro como um todo.

Portanto, a celebração de Robert Scheidt e Torben Grael vai além da simples admiração por Rebeca Andrade. Eles veem suas conquistas como um verdadeiro marco que pode inspirar toda uma geração a seguir seus passos no mundo olímpico, criando um legado duradouro para o esporte no Brasil. O reconhecimento das lendas da vela consolida ainda mais a posição de Rebeca no topo da história esportiva do país, e seu exemplo promete influenciar positivamente os futuros talentos, nutrindo uma nova era de conquistas para o Brasil em competições internacionais.

Com informações do Comitê Olimpico do Brasil
Legenda Foto: Time BrasilSuperados por Rebeca em ranking histórico de medalhas, Robert Scheidt e Torben Grael exaltam ginastaDonos de cinco pódios olímpicos cada, lendas da vela brasileira valorizam impacto das conquistas da ginastaRobert Scheidt e Torben Grael. Crédito: Camila Dantas/COBTagsJogos Olímpicos Paris 2024Navegue por tópicosRebeca Andrade começou os Jogos Olímpicos Paris 2024 com duas medalhas olímpicas: um ouro e uma prata, em Tóquio 2020. Ao conquistar um ouro (solo), duas pratas (individual geral e salto) e um bronze (por equipes), na capital francesa, a estrela da ginástica artística passou a somar seis pódios e se tornou a maior medalhista olímpica da história do esporte brasileiro, dentre homens e mulheres, superando duas lendas da vela: Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com cinco.Engana-se quem pensa que os ex-velejadores tenham lamentado perderem o topo do ranking. Eles só encontraram motivos para celebrar.“Para a gente, quanto mais atletas brasileiros alcançarem esses resultados, melhor. É sinal de que o esporte no Brasil está tendo bons resultados. A Rebeca fez dois excelentes Jogos Olímpicos, em Tóquio, e, especialmente aqui na França. Então, a gente pode estar só super feliz com esse resultado”, afirmou Torben, dono de dois ouros (Atlanta 1996 e Atenas 2004), uma prata (Los Angeles 1984) e um bronze (Seul 1988 e Sydney 2000).Robert fez questão de ressaltar que as glórias obtidas por Rebeca farão com que muitas crianças criem gosto pelo esporte, em especial pela ginástica artística.“Ela fez história em Paris chegando a seis medalhas olímpicas. A gente está muito contente por esse sucesso todo dela. Acho que vai ser muito positivo, vai impactar a juventude brasileira. Acho que só incentiva as crianças a entrarem para a ginástica, para os esportes no geral. E ainda tem o Isaquias, que vai competir. Então, é continuar torcendo por ele e por todos os outros atletas brasileiros. Como o Torben falou, eu acho que quanto mais resultados positivos, melhor para o esporte brasileiro”, comentou o ganhador de dois ouros (Atlanta 1996 e Atenas 2004), duas pratas (Sydney 2000 e Pequim 2008) e um bronze (Londres 2012).TagsJogos Olímpicos Paris 2024

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