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Professor da Ufal lidera projeto internacional inovador de bioenergia e tratamento de efluentes.

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O professor e pesquisador Carlos Eduardo de Farias, que leciona no curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), comemorou o sucesso na aprovação e firmamento de um projeto financiado pelo CNPq, em parceria internacional com as renomadas Universidades: Tambov State Technical University, da Rússia, e Chongqing Three Gorges University, da China.

Intitulado UWPbiofert, o projeto tem como foco a utilização de resíduos da indústria de batatas, combinando diferentes tecnologias para gerar bioenergia, tratar efluentes e produzir biofertilizantes. Dentre as áreas abordadas no projeto estão o tratamento de efluentes, a produção de enzimas por fermentação semi-sólida e submersa, a fabricação de bioetanol, a geração de biogás e a aplicação de biofertilizante.

Carlos Eduardo expressou sua expectativa de que o projeto estabeleça conexões de intercâmbio entre os estudantes da Ufal e outras instituições internacionais, visando a melhoria da qualidade das pesquisas e a ampliação do alcance na comunidade científica. Ele é responsável pela parte do projeto envolvendo processos biológicos de tratamento e valorização de resíduos da indústria de processamento de batata. Com formação em Engenharia Química, é bolsista de produtividade do CNPq nas Engenharias II, especialista em Processos Biotecnológicos e atua nos Programas de Pós-graduação em Engenharia Química e Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, ambos na Ufal.

Em seus estudos, o professor tem se dedicado ao trabalho com fungos (leveduras e bolores) e microalgas, conduzindo bioprocessos realizados por eles individualmente ou em simbiose. Carlos destaca a importância da colaboração internacional para a Ufal, uma vez que há desafios na internacionalização das pesquisas nos Programas de Pós-graduação.

Além do professor Carlos, as professoras Ana Karla de Souza Abud, da Universidade Federal de Sergipe, e Renata Maria Rosas, Albanise Enide da Silva e Daniele Vital, da Ufal, também estão envolvidas no projeto. Cada uma contribuirá com sua expertise para a execução da colaboração que tem previsão de duração de três anos.

Com informações e fotos da UFAL

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