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Estudantes da Ufal têm pesquisas de dança reconhecidas em congresso nacional da Anda.

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Estudantes da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) tiveram seus trabalhos de pesquisa na área de dança reconhecidos pela Associação Nacional de Pesquisadores em Dança (Anda). Cinco artigos foram aprovados e serão apresentados durante a 8ª edição do Encontro Nacional do Anda, que acontecerá de 4 a 9 de novembro em Salvador, Bahia.

Esses trabalhos são fruto do projeto de extensão Mostra Alagô 5, aprovado no Programa Vivências Artísticas e coordenado pela professora Kamilla Mesquita. Ela expressou sua satisfação com a aprovação dos trabalhos dos estudantes no congresso da Anda, destacando que são produções autorais embasadas em pesquisas teóricas e artísticas de cada um dos estudantes. Isso fortalece o caráter prático da construção do conhecimento em dança, reafirmando a inter-relação entre ensino, pesquisa e extensão.

O objetivo principal do projeto é a criação de um espetáculo chamado Mina 18, inspirado por questões políticas e ambientais relacionadas às minas de exploração de sal-gema. Durante a produção do espetáculo, os estudantes desenvolveram pesquisas criativas que resultaram nos artigos acadêmicos selecionados para o congresso sediado este ano na Universidade Federal da Bahia (Ufba). Kamilla enfatiza que essas pesquisas realizadas no âmbito do projeto de extensão estão conquistando espaço além das salas de aula da Ufal e em breve ocuparão espaços de difusão artística e ensino-aprendizagem.

O projeto conta atualmente com 4 bolsistas e 4 voluntários. Os trabalhos escolhidos para serem apresentados no congresso são: “Memória ancestral: o ambiente natural como meio de criação em dança,” de Italo Souza; “Ecos do sofrimento, flashs e memórias: fluxos contínuos para a criação em dança,” de Kaique Leonardo; “Nosso ouro, nossa maior riqueza: cadê o sururu que estava lá?,” de Vitória Safi; “As margens que dançam: as danças dissidentes do Vergel do Lago,” de Cleane Santos; e “A mina que guarda conhecimentos: desdobramentos da cena como forma didática,” de Gisela Américo e Jerônimo Silva.

Com informações e fotos da UFAL

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