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Projeto promove valorização da cultura afro-brasileira com retomada histórica do maracatu em Palmeira

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O Maracatu Baque Novaurora está promovendo a Oficina Percussiva 2025.1 em Palmeira dos Índios, um projeto que reafirma o compromisso com a valorização da cultura afro-brasileira e marca a retomada histórica do maracatu na cidade. Esta iniciativa, que oferece vagas gratuitas, é um passo importante para celebrar e preservar as tradições afro-brasileiras em Alagoas.

A oficina terá início nos dias 04 e 05 de abril de 2025 e terá uma programação que combina teoria e prática. No primeiro dia, os participantes terão a oportunidade de aprender sobre a história e as particularidades do maracatu em Alagoas. Já no segundo dia, poderão vivenciar os toques e ritmos do baque virado em uma tocada coletiva ao ar livre.

Sob a coordenação de Taís Nascimento e regência de Ítalo Nery (Tito), a oficina contará com a participação das oficineiras Rafaela Costa, Gabriela Leão e Andrea Avelino, que trarão seus conhecimentos e experiências para enriquecer a formação dos participantes. O objetivo do projeto é fortalecer os laços de luta entre passado e presente, abordando a trajetória histórica do maracatu, sua musicalidade e corporeidade.

O projeto foi contemplado pelo Edital nº 12/2024 – Valorização, preservação e difusão do patrimônio cultural, e é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc. A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, destaca a importância da retomada cultural promovida pela oficina, ressaltando que o maracatu representa resistência, identidade e pertencimento.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas online. As vagas são limitadas, com 50% reservadas para pessoas negras, indígenas e estudantes da rede pública de educação básica. Não é necessário possuir um instrumento musical para participar. O cronograma de atividades inclui uma apresentação teórica sobre o maracatu no primeiro dia e uma experiência prática de percussão e tocada coletiva no segundo dia.

Com informações e fotos da Secult/AL

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