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Premiação homenageia escritoras que fortalecem a identidade literária de Alagoas no Mês da Mulher.

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O auditório da Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos se encheu de luz e inspiração durante a 8ª edição do Prêmio Mulheres que Escrevem Alagoas, realizado na quinta-feira (20). O evento, que já se tornou uma tradição no estado, reuniu não apenas escritoras renomadas, mas também autoridades e amantes da literatura, em uma noite dedicada a homenagear e celebrar o talento feminino nas letras alagoanas.

Dez autoras foram especialmente reconhecidas nesta edição: Márcia de Assis, Érika Santos, Rosely Frazão, Luciene Torres de Albuquerque, Luana Teixeira, Lany Silva, Gisela Pfau de Carvalho, Claudia Lins, Gleiciane Sales e Milena Maria Testa. Cada uma delas recebeu, com justiça, o reconhecimento pelo trabalho árduo e apaixonado que dedicam à literatura alagoana, contribuindo assim para enriquecer e fortalecer a identidade cultural do estado.

Milena Maria Testa, uma das homenageadas da noite, emocionou-se ao receber o prêmio e ressaltou a importância de representar Alagoas e suas histórias com orgulho e dedicação. A noite também foi marcada pela belíssima apresentação musical de Rafaela Quintino, que com sua sanfona encantou e emocionou a todos os presentes, tornando o momento ainda mais especial.

A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, destacou a importância do Prêmio Mulheres que Escrevem Alagoas como um instrumento de valorização e estímulo à literatura feminina, garantindo assim que as vozes das escritoras sejam ouvidas e que suas histórias inspirem novas gerações de mulheres a compartilharem suas próprias narrativas.

Mira Dantas, coordenadora do Sistema de Bibliotecas Públicas de Alagoas e supervisora da Biblioteca Pública Estadual, reforçou a importância de premiações como essa para dar visibilidade e reconhecimento às autoras locais, que muitas vezes enfrentam desafios para terem seu trabalho apreciado e valorizado. Além disso, ressaltou a necessidade de incentivar a escrita entre os jovens, num mundo onde a tecnologia muitas vezes parece dominar a forma como nos comunicamos e expressamos. A literatura, portanto, continua sendo uma ferramenta poderosa para preservar a cultura e a identidade de um povo, e iniciativas como o Prêmio Mulheres que Escrevem Alagoas são essenciais para garantir que essas vozes continuem sendo ouvidas e reverenciadas.

Com informações e fotos da Secult/AL

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