Gabriela CravíCanela traz um espetáculo vibrante ao Mercado das Artes, situado no bairro de Jaraguá, Maceió, que promete resgatar e celebrar as ricas raízes sonoras e poéticas do Nordeste brasileiro. Agendado para o dia 8 de maio, às 17h30, o evento terá entrada gratuita e reunirá uma plateia que busca conexão com suas origens culturais.
Durante a apresentação, Gabriela estará acompanhada por um talentoso grupo de musicistas, criando uma atmosfera única que destaca a multiplicidade das tradições nordestinas. O espetáculo “Mangangá” será uma verdadeira viagem musical, combinando diversos ritmos populares como coco, forró e baião, além de resgatar cantos de ofício e rendendo homenagens a artistas consagrados da música regional. O objetivo é proporcionar ao público uma imersão na cultura alagoana, fazendo com que todos se sintam parte de uma rica tapeçaria sonora que remete à ancestralidade e à identidade do povo nordestino.
Esse projeto é viabilizado por meio da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), uma iniciativa do Governo Federal que busca apoiar as artes e a cultura em todo o país. Em Alagoas, a operacionalização dessa política está sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), que tem se empenhado em fomentar iniciativas culturais que valorizem as tradições locais.
A secretária Mellina Freitas, responsável pela Secult, ressalta a importância dessa iniciativa, afirmando que o projeto é um convite à valorização das origens e das histórias que ressoam nas vozes da comunidade. Segundo ela, a música de Gabriela CravíCanela simboliza resistência e memória, servindo como um canal para expressar a essência da alma nordestina.
Esse espetáculo representa não apenas uma oportunidade de apreciação artística, mas também uma celebração da cultura regional e uma reafirmação da identidade alagoana, promovendo a união e a reflexão através de canções que falam ao coração do povo. Por meio da arte, Gabriela e sua equipe buscam conectar as gerações e fortalecer os laços que nos unem às nossas raízes.
Com informações e fotos da Secult/AL