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Exposição “R(Existência)” de Pedro Henryy combate o racismo e intolerância religiosa através da arte

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O tema do racismo é uma realidade que afeta diariamente a vida de inúmeros brasileiros. Essa questão tão presente na sociedade é abordada de forma sensível e profunda na exposição digital gratuita “R(Existência)”, que conta com mais de 50 obras desenvolvidas pelo artista alagoano Pedro Henryy. Por meio do apoio financeiro da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas (Secult), através da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), o projeto busca combater o racismo e a intolerância religiosa utilizando a arte como instrumento de transformação social.

Pedro Henryy, autor das obras em exposição, traz elementos da natureza mística dos Orixás em sua arte. Com pinturas afro-brasileiras, ele busca transmitir os valores da herança africana e promover reflexões sobre a diversidade cultural do país. As obras são divulgadas nas redes sociais do artista aos finais de semana, sempre às 12h, alcançando um público interessado em debater e refletir sobre questões tão pertinentes à nossa sociedade.

A Secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, ressalta a importância dessa exposição para o desenvolvimento da cultura no estado. Ela destaca que a obra de Pedro Henryy é uma contribuição significativa para a sociedade, especialmente em um estado com uma rica herança afro-brasileira como Alagoas. A arte do artista não apenas denuncia as desigualdades ainda presentes, mas também convida o público a refletir sobre a importância da ancestralidade e da luta por equidade.

A exposição “R(Existência)” está disponível para acesso através do site oficial de Pedro Henryy, onde as pessoas podem se aprofundar nas obras e nas mensagens transmitidas por elas. É uma oportunidade única de mergulhar em um universo artístico que busca promover a reflexão e o diálogo sobre temas tão urgentes em nossa sociedade. A arte, mais uma vez, se mostra como um poderoso instrumento de transformação e conscientização.

Com informações e fotos da Secult/AL

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