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Exposição ‘Centro de Maceió’ é prorrogada e reforça memória urbana na Biblioteca Graciliano Ramos

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A exposição fotográfica intitulada “Centro de Maceió, onde fica?” continua a encantar o público e a fortalecer o debate sobre a memória urbana e o patrimônio cultural no coração de Maceió. A mostra, que está em exibição na Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos, um importante equipamento cultural do Governo de Alagoas, teve sua duração estendida até o dia 3 de julho, em resposta ao apelo do público e para celebrar os 160 anos da biblioteca, comemorados na última semana de junho.

Composta por 20 imagens do renomado fotógrafo Lula Castello Branco, essa é a primeira atividade do novo espaço destinado a exposições na biblioteca, localizada no centro da capital alagoana. A iniciativa faz parte de um projeto mais amplo que visa dar visibilidade ao patrimônio histórico, arquitetônico e humano desse emblemático bairro, sendo apoiada pela Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), através do Ministério da Cultura.

A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, comentou sobre a relevância da prolongação da exposição, destacando que isso reflete o sucesso e a recepção positiva do público. Segundo ela, a biblioteca está se transformando em um ambiente vibrante que dialoga com as tradições e a identidade de Maceió. “Esse espaço é um convite para que mais pessoas se reconectem com a rica história do nosso centro”, afirmou Freitas.

Por sua vez, Mira Dantas, supervisora da biblioteca, enfatizou a natureza museológica do prédio e o potencial da exposição em abrir portas para diversas expressões artísticas. “Estamos dando início a um ciclo que mostra que a biblioteca pode ser um museu, um ambiente de arte visual e um ponto de encontro para artistas e amantes da literatura. Este é apenas o começo de uma rica trajetória”, ressaltou Dantas.

Após a passagem pela biblioteca, a exposição seguirá para a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Maceió, onde ficará disponível ao público ao longo do mês de julho, ampliando ainda mais o acesso à produção cultural local. A visita à exposição é gratuita e pode ser realizada de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Grupos escolares podem agendar visitas pelo WhatsApp, garantindo assim uma maior interação e aprendizado sobre a cultura da região.

Com informações e fotos da Secult/AL

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