O projeto Cine na Rede teve um impacto significativo na cena cultural de Arapiraca, levando o cinema alagoano para as ruas e praças da cidade, transformando redes em telas e espaços públicos em salas de exibição ao ar livre. Após várias edições bem-sucedidas, o projeto chega à sua última exibição nesta sexta-feira (28) no Pub Treze, às 19 horas, reunindo um público diversificado, realizadores e amantes do cinema para celebrar a cultura, a sensibilidade e o poder do audiovisual local.
A programação da última sessão inclui a exibição de quatro filmes de realizadores alagoanos renomados: “Dentro de Mim”, de Dayane Teles; “Ana Terra”, uma produção coletiva; “Besta Fera”, de Wagno Godez; e “O Canto”, de Izabella Vitório e Isa Magalhães. Além disso, haverá um emocionante bate-papo com os cineastas, proporcionando ao público uma visão dos bastidores das obras, compartilhando processos, desafios e a importância do cinema independente.
O projeto Cine na Rede é realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Governo Federal, e é operacionalizado pelo Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa. A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, enfatizou o impacto positivo que o projeto teve na democratização do acesso à cultura no interior do estado, destacando a emoção e reflexão que as exibições proporcionaram ao público.
Ao longo de suas edições, o Cine na Rede percorreu diversos pontos de Arapiraca, atraindo dezenas de cinéfilos e fortalecendo a cena audiovisual local. A idealizadora Dayane Teles expressou sua gratidão e entusiasmo com o futuro do projeto, destacando a beleza de ver o cinema espalhar arte pela cidade de uma forma tão autêntica.
Com sua abordagem inovadora e inclusiva, o Cine na Rede deixou uma marca indelével no cenário cultural de Arapiraca, mostrando que o cinema alagoano tem muito a oferecer e merece ser valorizado e celebrado. O encerramento do projeto representa não apenas o fim de uma etapa, mas também o início de novas oportunidades e narrativas a serem exploradas.
Com informações e fotos da Secult/AL
