Semana da Consciência Negra no Cesmac: Compromisso com a Valorização das Culturas Afro-Brasileira, Indígena e Quilombola
O Centro Universitário Cesmac promove, nos dias 18 e 19 de novembro, a Semana da Consciência Negra com uma programação especial que destaca a importância das culturas afro-brasileira, indígena e quilombola. O NAFRI – Núcleo Acadêmico Afro-Indígena e de Direitos Humanos realiza o XV Workshop Acadêmico Afro e Indígena, com o tema “As faces do racismo estrutural na sociedade brasileira e a educação quilombola”, no Campus III do Cesmac.
Criado em 2017 pelo reitor Dr. João Sampaio e pelo vice-reitor Prof. Douglas Apratto, o NAFRI atua para expandir o ensino e a pesquisa voltados a comunidades historicamente marginalizadas, reforçando o diálogo acadêmico com essas populações. O professor Douglas destaca a relevância do workshop: “Este evento reafirma nosso compromisso com uma educação inclusiva e conectada à realidade social.”
Programação Oficial
18 de novembro — Abertura
- 18h30: Abertura oficial
- 18h30: Apresentação cultural
- 19h00: Mesa de abertura
- 19h30: Conferência de abertura: “As faces do racismo estrutural na sociedade brasileira e a educação quilombola”
- 20h40: Lançamento do livro do Prof. José Bezerra
- 21h00: Encerramento
19 de novembro — Atividades Formativas
- 08h30: Oficinas temáticas:
- Racismo digital
- Racismo científico
- Racismo ambiental
- Racismo religioso
- 13h30: Oficina de confecção de bonecas negras
- 15h00: Café com NAFRI e apresentação de banners:
- PET-Saúde
- MedNAFRI
- Mestrandos
- 18h30: Oficinas temáticas (Auditório do Anexo II):
- Racismo digital
- Racismo científico
- Racismo ambiental
- Racismo religioso
- 21h00: Encerramento
Esta iniciativa é parte do calendário de eventos do Cesmac e busca promover debates críticos, formação e reconhecimento identitário entre estudantes, pesquisadores e a comunidade. Ao oferecer conferências, oficinas e apresentações culturais, o evento enfatiza a educação como ferramenta essencial no combate ao racismo estrutural e no fortalecimento das tradições quilombolas e indígenas.
Com informações e fotos do CESMAC








