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Projeto oferece curso gratuito de corte e costura para mulheres quilombolas em Penedo.

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A ONG Oiteiro do Quilombo, situada na cidade de Penedo, lançou um projeto inovador que visa capacitar as mulheres da comunidade quilombola local no ramo do corte e costura. O curso, totalmente gratuito e profissionalizante, está com inscrições abertas para duas turmas, cada uma com 20 vagas disponíveis. As interessadas podem se inscrever pessoalmente na sede da ONG, de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 17h.

Fundada em 2015, a ONG Oiteiro do Quilombo tem como principal objetivo preservar e valorizar as tradições ancestrais da comunidade quilombola, contribuindo assim para o fortalecimento da identidade e autonomia dessas mulheres. Ao longo dos anos, a organização tem se destacado como um espaço de resistência, oferecendo oficinas, cursos e ações sociais que visam melhorar a qualidade de vida e fortalecer os laços comunitários.

A representante da ONG, Cleide Mônica Alves, enfatiza a importância do saber como uma forma de combater o preconceito, resgatar as origens e promover melhorias significativas na qualidade de vida da população quilombola. O projeto é viabilizado por meio dos recursos da Política Nacional Aldir Blanc, do Governo Federal, através do Ministério da Cultura, e executado pelo Governo de Alagoas, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa.

A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, destaca a relevância de iniciativas como essa para fortalecer a identidade quilombola e promover o empoderamento das mulheres da comunidade. Para obter mais informações sobre o curso de corte e costura oferecido pela ONG Oiteiro do Quilombo, os interessados podem entrar em contato pelos telefones disponibilizados ou comparecer pessoalmente à sede da organização, localizada na Rua São Pedro, 37, Bairro Senhor do Bonfim, em Penedo, Alagoas.

Essa iniciativa, além de contribuir para a capacitação profissional das mulheres quilombolas, também representa um importante passo no fortalecimento da cultura e tradição local, oferecendo alternativas concretas para um futuro mais justo e inclusivo para a comunidade.

Com informações e fotos da Secult/AL

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