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Mais de 20 companhias aéreas cancelam voos para Israel devido a tensões no Oriente Médio.

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Recentes escaladas de tensão no Oriente Médio têm gerado repercussões significativas nos setores de aviação e turismo em Israel. A atual situação se intensificou em virtude de ataques e ameaças envolvendo várias partes, como Israel, Líbano, Irã, Hamas, Hezbollah e a Faixa de Gaza. Em resposta às ameaças de retaliação, mais de 20 companhias aéreas já optaram por cancelar seus voos para Israel.

O cenário se agravou após eventos recentes, que incluem o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e do secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, seguidos por um contra-ataque iraniano direcionado a Israel. Este contexto de instabilidade levou a uma recomendação oficial da União Europeia. No último sábado, foi aconselhado que as companhias aéreas evitassem operar no espaço aéreo libanês e israelense até o final de outubro. Tal recomendação é válida para voos com destino, origem ou que sobrevoem a região, acarretando em um impacto expressivo no tráfego aéreo local e internacional.

O portal de notícias Israel Hayom, uma fonte de informação local, divulgou uma lista abrangente de companhias aéreas que decidiram suspender suas operações na região. Esta lista inclui majoritariamente companhias dos Estados Unidos e da Europa, refletindo a amplitude das preocupações de segurança.

Entre as companhias aéreas que interromperam seus voos, destacam-se a United Airlines, que não sinalizou data para retomada; a Delta Airlines, que adiou suas operações até o final de 2024; e a American Airlines, que prevê a suspensão de seus voos até março de 2025. A KLM cancelou voos até o final do ano, enquanto o Grupo Lufthansa, que abarca marcas como Swiss, Lufthansa e Austrian Airlines, pausou seus serviços até o término de outubro.

Além disso, outras empresas como Vueling, Air Canada, Ryanair e Emirates também interromperam suas atividades, cada uma estipulando prazos distintos ou sem previsão imediata de retorno. Esta situação reflete o clima incerto na região, impactando duramente o setor turístico e aéreo de Israel, assim como as operações globais das companhias envolvidas.

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