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Governo processará hotéis que aumentam preços abusivamente durante a COP30 em 2025

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O governo brasileiro está se preparando para tomar medidas legais contra hotéis que adotarem práticas abusivas em relação à precificação de hospedagens durante a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, mais conhecida como COP30. Este evento, que ocorrerá na Amazônia em novembro de 2025, atraiu a atenção não apenas por seu impacto ambiental, mas também pela expectativa de um aumento na demanda por serviços de hospedagem na região.

As autoridades destacam que a exploração econômica de visitantes, especialmente em um momento tão significativo para os temas ambientais, é inaceitável. O foco do governo é garantir que a hospedagem não se torne um fardo financeiro excessivo para os participantes e organizadores do evento. Assim, um esforço conjunto entre órgãos de defesa do consumidor e agências regulatórias está sendo mobilizado para identificar e punir práticas que possam ser consideradas abusivas.

Evidentemente, a preocupação com os preços elevados não se limita apenas às tarifas de diária, mas também se estende a taxas extras e serviços adicionais que podem ser cobrados de maneira desproporcional. Esse tipo de atitude poderá ser objetos de investigação, com o intuito de assegurar que a participação na COP30 e a estadia na Amazônia sejam experiências acessíveis e justas para todos.

Além das ações judiciais previstas, o governo federal iniciará uma campanha de conscientização voltada para os empresários do setor hoteleiro. A intenção é alertar sobre as consequências legais e as repercussões em sua reputação no mercado, caso optem por práticas de precificação injusta. O comércio local também poderá ser impactado, pois a imagem de uma cidade hospitaleira e justa é fundamental para atrair turistas e negócios sustentáveis a longo prazo.

Por fim, a expectativa é que essas medidas não somente protejam os consumidores que participarão do evento, mas que também incentivem um ambiente de negócios baseado na ética e no respeito, promovendo um legado positivo para a região após a COP30. A integridade do turismo local deve ser preservada, mostrando que é possível conciliar a exploração econômica com a justiça social e o respeito ao meio ambiente.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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