Uma sombra sinistra se ergue sobre a paradisíaca praia da Barra de São Miguel, no Litoral de Alagoas.
Banhistas despreocupados estão correndo perigo de vida e a falta de ação da Marinha do Brasil coloca em risco a segurança de todos que buscam o refúgio nas águas cristalinas desse paraíso costeiro de Alagoas.
O perigo surge todos os anos na forma das lanchas, que nesta época de alta temporada se transformaram em ameaças letais puxando infláveis carregados de pessoas, transformando a paz e a tranquilidade em uma triste e perigosa realidade.
Essas embarcações, originalmente destinadas à pesca e ao trabalho de passageiros, agora se transformaram em veículos de perigo, pilotados muitas vezes por pessoas sem treinamento adequado.
O resultado é um cenário de tragédia iminente, com infláveis incontroláveis arrastados bem próximos dos banhistas, ameaçando afogamentos e colisões graves.
O terror se instala quando se percebe que a Marinha do Brasil permanece em silêncio, sem tomar as providências necessárias para garantir a segurança dos banhistas e a tranquilidade que a praia da Barra de São Miguel costumava proporcionar.
Ameaças como essa não podem ser ignoradas. O risco de vidas perdidas é real e imediato. É crucial que medidas sejam tomadas urgentemente para regulamentar o uso das lanhas e coibir práticas irresponsáveis que ameaçam a vida de cidadãos e turistas. A segurança das praias brasileiras deve ser uma prioridade, e a Marinha do Brasil tem a responsabilidade de agir para proteger aqueles que desfrutam das águas de nossa costa.
O paraíso da Barra de São Miguel está à beira de um desastre, e a inação não pode ser tolerada. A população exige que a Marinha do Brasil intervenha imediatamente para garantir a segurança e preservar a beleza desse tesouro natural antes que seja tarde demais.