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Polícias de Alagoas e outros estados treinam em ações contra crimes patrimoniais em Piranhas

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Entre os dias 18 e 21 de março, o município de Piranhas, localizado no Sertão de Alagoas, foi palco de um abrangente Curso de Operações de Inteligência voltado ao enfrentamento de crimes patrimoniais, promovido pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) de Alagoas. Com coordenação da Chefia Especial de Inteligência, a capacitação teve como objetivo proporcionar aos participantes ferramentas e técnicas para uma resposta eficaz e ágil a crimes violentos, especialmente aqueles perpetrados por organizações criminosas que operam em situações de elevado risco.

O evento contou com a presença de agentes das forças de segurança de Alagoas e de outros estados, incluindo Bahia, Sergipe, Pernambuco, Piauí e Mato Grosso do Sul, evidenciando a relevância da colaboração entre as corporações estaduais no combate ao crime. Durante o curso, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em temas como gerenciamento de crises, técnicas de negociação e enfrentamento de ações criminosas coordenadas, além de discutir e analisar casos de grande repercussão já ocorridos.

Um dos momentos mais impactantes do treinamento foi a realização de simulações práticas, que recrearam cenários críticos, como explosões de carro-forte e um assalto a uma agência bancária que envolveu o sequestro do gerente. Esses exercícios não apenas refletiram a realidade enfrentada pelas forças de segurança em diversas partes do país, mas também foram essenciais para o aprimoramento das técnicas de combate a esses tipos de crime.

O secretário de Segurança Pública de Alagoas, Flávio Saraiva, manifestou sua satisfação com a organização do curso, destacando o elevado nível de preparo dos agentes de segurança. Ele enfatizou a importância da integração entre as corporações de diferentes estados, reforçando que essas experiências coletivas fortalecem o trabalho em conjunto para lidar com a criminalidade de alta complexidade.

O coronel Raumário, responsável pela Chefia Especial de Inteligência da SSP, também se pronunciou sobre a relevância dos protocolos de segurança seguidos durante as simulações. Ele ressaltou que o propósito do treinamento era capacitar as equipes para enfrentar situações extremas, similares às táticas utilizadas por organizações criminosas, assegurando que a população não fosse colocada em risco durante as atividades. Segundo ele, a simulação proporcionou uma experiência realista e, portanto, valiosa para melhorar a prontidão dos agentes em situações críticas, promovendo uma resposta mais eficaz ao crime organizado.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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