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Polícia prende homem por estuprar filha em Santana do Ipanema; histórico de violência é revelado.

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Na manhã desta quinta-feira, 10 de abril de 2025, a Polícia Civil de Alagoas realizou a prisão de um homem de 47 anos em Santana do Ipanema, no Sertão alagoano. O indivíduo é acusado de ter cometido atos de violência sexual contra a própria filha, uma criança de apenas 10 anos. A ação foi coordenada pela Delegacia Regional de Polícia (2ª DRP) da cidade, sob a direção da delegada Daniella Andrade, que cumpriu um mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável.

As investigações indicaram que o acusado acessou o quarto da filha durante a madrugada e abusou sexualmente dela, configurando um crime de extrema gravidade e que traz à tona a necessidade de proteção para as vítimas. A situação da criança se agravou pela intimidação constante que sofria do pai, que a mantinha sob ameaças frequentes, forçando-a a não contar para ninguém sobre os abusos.

A delegada Andrade destacou que este não é um caso isolado na história do suspeito. Ele já possui um histórico criminal significativo, com várias detenções relacionadas à Lei Maria da Penha. No ano de 2023, o homem foi preso por ameaçar, danificar bens e injuriar sua companheira. Em 2024, ele reincidiu, sendo detido novamente por descumprir ordens judiciais que o proíbem de se aproximar da mulher.

A denúncia da criança veio à tona durante um dos períodos em que o pai estava encarcerado, evidenciando a importância de oferecer suporte e confiança às vítimas de abusos. Após a prisão, o acusado foi encaminhado ao Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Santana de Ipanema, onde permanecerá sob custódia até a realização de sua audiência de custódia. Este caso ressalta a urgência de medidas de proteção e de apoio a crianças cujo bem-estar e segurança estão ameaçados dentro de seus próprios lares, além de chamar a atenção para o ciclo de violência que muitas vezes ocorre em contextos familiares. A Polícia Civil segue investigando o caso para garantir que a justiça seja feita e que a criança receba o atendimento necessário.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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