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Polícia libera corpos de vítimas de colisão fatal em São Luís do Quitunde após exames.

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Na tarde de quarta-feira, 16 de outubro de 2024, o Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima anunciou a conclusão dos exames cadavéricos e de identificação das vítimas envolvidas em um trágico acidente ocorrido em São Luís do Quitunde. A colisão, que envolveu um veículo de passeio e um carro forte, resultou na morte de três pessoas, cujos corpos foram liberados após a finalização dos procedimentos oficiais.

As vítimas foram identificadas como Maria da Glória Mendonça, de 63 anos, seu neto Harley Leandro Campos Mendonça, de 22 anos, e a jovem estudante universitária Laís da Silva Santos, também com 22 anos. Os corpos foram liberados em duas etapas: dois na parte da manhã e o terceiro no período da tarde. Alisson Verissimo, papiloscopista do Instituto de Identificação de Alagoas, foi o responsável pela necropapiloscopia que confirmou a identidade dos falecidos.

O acidente ocorreu na tarde da terça-feira, dia 15, em um trecho da rodovia estadual AL-413, localizado na zona rural de São Luís do Quitunde. A equipe de peritos do Instituto de Criminalística de Maceió, liderada pelo perito Paulo Crippa, foi acionada para investigar a cena do acidente e determinar a dinâmica da colisão. Durante os levantamentos iniciais, Crippa relatou que o veículo de passeio estava em movimento na direção de São Luiz e, ao passar em uma curva, teria invadido a contramão, provocando a colisão frontal com o caminhão de transporte de valores.

O perito enfatizou que, embora a dinâmica do acidente tenha sido estabelecida, a causa pela qual o carro de passeio invadiu a faixa contrária será objeto de um estudo mais aprofundado, com novos fatores a serem investigados pela Polícia Civil. Os especialistas já começaram a compilar informações que serão cruciais para a elaboração do laudo técnico, o qual será enviado ao distrito policial encarregado do inquérito. O trágico incidente fez ecoar a necessidade de um debate mais amplo sobre segurança no trânsito, especialmente em rodovias que atravessam regiões rurais, onde a falta de visibilidade e a presença de curvas acentuadas podem aumentar o risco de acidentes graves.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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