Polícia Civil de Alagoas Realiza Prisão por Homicídio em Murici
No dia 6 de maio de 2025, a Polícia Civil de Alagoas deu um importante passo na investigação de um caso de homicídio que chocou a comunidade de Murici. Durante uma operação, as autoridades prenderam um homem suspeito de estar diretamente envolvido no assassinato de Daniel Mateus de Oliveira Santos, que havia desaparecido em 3 de junho de 2024. Seu corpo foi descoberto apenas uma semana depois, em uma cova rasa nas imediações de uma fazenda na zona rural da cidade, revelando a gravidade do crime e a busca por justiça.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram emitidos pela Vara do Único Ofício da comarca de Murici. A equipe, sob a liderança do delegado Humberto Cassiano e com apoio de diversas unidades da Polícia Civil, incluiu a Delegacia de Homicídios da 11ª Região, a Coordenação de Homicídios do Interior, e a Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco). Essa colaboração foi fundamental para o sucesso da operação que visava apurar as circunstâncias do crime e trazer à tona a verdade por trás do desaparecimento de Daniel.
Durante o cumprimento dos mandados na residência do suspeito, os policiais encontraram um revólver calibre .38, acompanhado de oito munições intactas, que foram imediatamente apreendidas. O armamento será submetido a uma perícia técnica no Instituto de Criminalística, o que poderá esclarecer ainda mais a relação do suspeito com o crime e contribuir para a construção do inquérito.
A investigação segue em curso, com indícios que sugerem a participação direta do homem preso, indicando a possibilidade de desdobramentos futuros no caso. A Polícia Civil de Alagoas reafirma seu compromisso em investigar minuciosamente todos os aspectos deste crime, buscando não apenas a elucidação dos fatos, mas garantindo que a justiça seja feita para a família de Daniel Mateus e para a sociedade como um todo. A comunidade agora aguarda com ansiedade por mais desenvolvimentos e pela confirmação de que os responsáveis responderão por seus atos.
Com informações e fotos do Governo de Alagoas
