No dia 8 de maio de 2025, uma investigação foi iniciada pela Polícia Civil em Arapiraca após um incêndio criminoso em uma agência financeira na cidade, localizada na região do Agreste. O incidente, que ocorreu nas primeiras horas da manhã, atraiu a atenção das autoridades locais, levando a um rápido desdobramento das ações necessárias para resolver o caso.
O delegado adjunto Matheus Enrique, que está à frente da investigação, informou que, assim que a ocorrência foi notificada, uma equipe da delegacia se deslocou até o local do acontecimento. A prioridade inicial foi determinar as circunstâncias que levaram ao incêndio e começar as diligências necessárias.
As câmeras de segurança do local se mostraram fundamentais para a identificação do suspeito, um homem em situação de rua que já era assistido pelos serviços da instituição afetada. Detalhes colhidos durante a apuração indicam que antes de atear fogo, o indivíduo teria se envolvido em um desentendimento com funcionários da agência. Testemunhas relataram que, após deixar o local em um momento de tensão, o homem retornou armado com dois galões de gasolina, despejando o combustível dentro do prédio e, em seguida, ateando fogo.
Diante da gravidade da situação, o Instituto de Criminalística foi acionado para realizar uma perícia minuciosa no local do crime, enquanto o Corpo de Bombeiros atuou intensamente para controlar as chamas e evitar uma propagação ainda maior do incêndio. Além da ação imediata das autoridades, equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar também estão trabalhando em conjunto, realizando buscas para localizar e prender o suspeito o mais rápido possível.
Para aprofundar a investigação, os funcionários da instituição financeira serão interrogados ao longo do dia. O objetivo é esclarecer as razões por trás do conflito que aparentemente motivou a ação criminosa e entender melhor o contexto do ocorrido. A polícia busca garantir que os responsáveis pela situação sejam adequadamente punidos, reafirmando o compromisso com a segurança e a ordem na comunidade.
Com informações e fotos do Governo de Alagoas
