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Polícia Civil investiga homicídio de italiano em Ipioca; autores do crime estão foragidos.

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A Polícia Civil de Alagoas está atualmente conduzindo uma investigação aprofundada sobre o homicídio de Marco Rebizzi, um cidadão italiano de 51 anos, ocorrido no bairro de Ipioca, em Maceió, na última sexta-feira, dia 11 de julho. Conforme relatos do delegado Daniel Scaramello, uma equipe de policiais foi chamada para o local do crime, onde encontrou a vítima em estado grave, com ferimentos a bala visíveis. O que mais choca é que os responsáveis pelo atentado conseguiram fugir, e até o momento não foram identificados.

Informações colhidas pela polícia indicam que Marco estava separado de sua ex-companheira há aproximadamente dois meses, mas mantinha contato regular com ela. Segundo declaração dela, Marco não tinha conflitos conhecidos, nem inimizades que pudessem justificar tal ato violento. A ex-companheira também ressaltou uma mudança no comportamento dele nos últimos meses, onde ele havia se afastado do uso de substâncias entorpecentes, buscando reorganizar sua vida pessoal. Além disso, não existiam registros de ações policiais anteriores envolvendo o nome da vítima, o que levanta ainda mais perguntas sobre os motivos por trás desse crime brutal.

A Polícia Civil está empenhada em esclarecer todas as circunstâncias envolvendo o caso, tratando-o com a seriedade que a situação exige. A instituição tem trabalhado para identificar os autores do crime e tomar as medidas legais apropriadas. Como parte do processo investigativo, a polícia está aberta a receber informações da população que possam auxiliar nas investigações. Para isso, a população pode relatar qualquer dado relevante por meio do Disque Denúncia 181, mantendo o anonimato.

Esta tragédia não apenas deixou amigos e familiares em luto, mas também gerou preocupações sobre a segurança na região de Ipioca, refletindo um quadro mais amplo sobre a criminalidade e a necessidade de medidas eficazes de segurança pública. O desfecho deste caso é esperado não apenas pelos entes de Marco, mas também pela comunidade local, que busca respostas e justiça em meio à perplexidade e ao temor gerados pela violência.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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