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Polícia Civil esclarece caso de recém-nascido encontrado em Pão de Açúcar; laudo confirma natimorto

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A Delegacia de Homicídios da 3ª Região, vinculada à Polícia Civil, apresentou nesta terça-feira (6) as conclusões sobre a trágica descoberta de um recém-nascido encontrado sem vida na zona rural do município de Pão de Açúcar. O caso, que gerou preocupações e especulações, foi investigado minuciosamente, resultando em um laudo do Instituto Médico Legal (IML) que esclareceu a situação.

O delegado Frank Vieira, responsável pela apuração do caso, informou que o laudo cadavérico confirmou a natureza do ocorrido: tratava-se de um natimorto, significando que o feto já havia nascido sem vida, antes de ser encontrado. Além de determinar a condição do recém-nascido, o exame realizado pelo IML também garantiu que não havia sinais de violência no corpo, o que é fundamental para entender as circunstâncias em torno desse triste evento.

Com base nas evidências coletadas e nos resultados dos exames, a polícia concluiu que não havia indícios de crime associado ao caso. Diante disso, o boletim de ocorrência que havia sido registrado na delegacia será arquivado, uma vez que não se pode apontar qualquer ação criminosa que tenha contribuído para a fatalidade. Essa decisão foi tomada para que os recursos da investigação policial sejam mais direcionados a casos que realmente exijam atenção e que envolvam atividades criminosas.

O surgimento de um corpinho sem vida frequentemente levanta perguntas sobre questões mais complexas, como a saúde materna, o acesso a cuidados médicos durante a gestação e as condições sociais que podem levar a situações tão trágicas. Além disso, casos como esse alertam a sociedade sobre a importância de um acompanhamento adequado durante a gravidez, bem como a necessidade de um sistema de suporte para as mães em situação de vulnerabilidade.

Embora a investigação tenha sido concluída sem evidências de crime, a comunidade local poderá refletir sobre os desafios enfrentados por muitas mulheres, além de compreender a relevância de garantir um adequado suporte às futuras mães. Triste e emotivo, o caso é um lembrete da fragilidade da vida e da importância de cuidar das pessoas ao nosso redor.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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