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Polícia Civil de Alagoas incinera 1,5 tonelada de drogas em ação contra tráfico no dia internacional.

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No dia 26 de junho de 2025, em uma ação emblemática que celebra o Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, a Polícia Civil de Alagoas deu um importante passo no combate às drogas. Durante a 4ª edição da Operação Narke, a corporação, por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), realizou a incineração de mais de 1,5 tonelada de substâncias ilícitas. Essa operação foi coordenada pelo delegado Mac Dowell e teve lugar na fábrica de cimento Zumbi, localizada em Marechal Deodoro.

O evento contou com a presença de autoridades, incluindo o promotor Kleytionner Souza, representando o Ministério Público, bem como membros da Vigilância Sanitária. Durante a incineração, foram descartados aproximadamente 1.327 quilos de maconha, 328 quilos de cocaína, 26,5 quilos de crack e cerca de 18 mil comprimidos de substâncias entorpecentes, todos apreendidos nas operações realizadas pela Polícia Civil e pela Polícia Militar de Alagoas nos últimos dois anos.

A Operação Narke IV, que teve início em 21 de junho e se estenderá até o dia 29, visa intensificar as ações de enfrentamento ao tráfico de drogas em todo o Brasil, sendo coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. De acordo com o delegado Mac Dowell, a eliminação desse significativo volume de entorpecentes representa um golpe crucial contra as organizações criminosas que atuam no tráfico. Ele ressaltou que a incineração das drogas é um símbolo do trabalho colaborativo e contínuo das forças de segurança pública, reforçando a luta contra o crime organizado.

A realização dessa operação não apenas marca um compromisso institucional em combater o tráfico de drogas, mas também envia uma mensagem clara sobre a importância da segurança pública e o fortalecimento das iniciativas que visam reduzir a violência associada a esse comércio ilegal. A participação de diferentes esferas do governo e da sociedade civil é essencial para enfrentar essa questão, que continua a afetar comunidades em todo o país.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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