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PC captura homem da igreja suspeito de estuprar menino de 11 anos em Maceió.

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Na última quarta-feira, 11 de junho de 2025, a Polícia Civil de Alagoas, por meio da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), efetuou a prisão de um homem de 54 anos, identificado como membro de uma igreja local e ex-líder de um grupo de jovens, acusado de explorar sexualmente um menino de apenas 11 anos. O crime ocorreu em janeiro de 2012, no bairro do Trapiche da Barra, em Maceió, e os abusos se estenderam por um período alarmante de aproximadamente dois anos.

O autor do crime convidou a vítima para trabalhar em sua casa, estabelecendo um relacionamento que, a princípio, parecia inofensivo. No entanto, aos poucos, ele começou a perpetrar atos de abuso sexual contra o garoto. A situação só veio à tona quando alguns membros da congregação religiosa, ao se darem conta dos abusos, decidiram tomar uma atitude e informaram a família da criança. Em resposta, os familiares procuraram a polícia para denunciar os abusos sofridos pelo menino.

Após uma investigação detalhada, o acusado foi levado a julgamento pelo Poder Judiciário de Alagoas e acabou sendo condenado. No entanto, o homem estava foragido, evitando assim cumprir a pena imposta pela Justiça. A situação mudou com a ação da Dracco, que, após intensas operações de captura, conseguiu localizá-lo no bairro do Tabuleiro dos Martins.

O delegado Igor Diego, que lidera a Seção de Capturas da Dracco, enfatizou a importância do trabalho contínuo da Polícia Civil no combate a crimes dessa natureza. “Nosso esforço incessante visa garantir que casos como este não fiquem impunes”, afirmou. Com essa prisão, a expectativa é que outras vítimas de situações semelhantes sintam-se encorajadas a denunciar e que a sociedade como um todo esteja mais atenta a possíveis sinais de abuso e exploração.

É fundamental que, em casos dessa gravidade, a justiça seja feita e que estimule uma maior conscientização sobre a proteção de crianças e adolescentes, grupos vulneráveis que necessitam de apoio e segurança em suas comunidades. O caso ressalta a importância da vigilância coletiva e do papel de cada um na proteção de nossas crianças.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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