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Padrasto é preso após abusar sexualmente da enteada por quatro anos em Maceió

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Na última terça-feira, 8 de abril de 2025, a Polícia Civil realizou a prisão de um homem de 52 anos, acusado de abusar sexualmente de sua enteada ao longo de quatro anos. A ação foi conduzida pela equipe da Seção de Capturas da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), sob a liderança do delegado Igor Diego. O acusado, que estava foragido, foi encontrado no bairro do Clima Bom, na parte alta de Maceió.

Os crimes ocorreram entre 2013 e 2016, em um período em que a vítima tinha apenas 10 anos e os abusos foram mantidos até o seu 13º aniversário. Durante esse doloroso intervalo, a adolescente sofreu em silêncio até que, já sem suportar mais a situação, decidiu abrir-se para sua irmã sobre os horrores que havia enfrentado. A revelação foi um passo crucial para que a vítima pudesse finalmente buscar justiça.

Após a denúncia, a Justiça emitiu um mandado de prisão e as autoridades policiais se mobilizaram para localizar o homem, que vinha vivendo em estado de fuga. A equipe da Seção de Capturas da Dracco agiu rapidamente, identificando e prendendo o acusado, que agora ficará disponível para o processo judicial que se desenrolará a partir deste momento. A pena prevista para o crime de estupro de vulnerável pode chegar a até 15 anos de reclusão, e essa é a punição que o homem enfrentará em decorrência de seus atos.

O trabalho da Polícia Civil e a coragem da jovem ao denunciar os abusos são fundamentais para a luta contra a violência e a proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Casos como este ressaltam a importância de um rigoroso sistema de justiça que priorize o bem-estar das vítimas e responsabilize efetivamente os agressores. A sociedade espera que, a partir deste relato, sejam promovidas ações ainda mais vigorosas no combate à exploração e abusos sexuais, uma chaga que ainda aflige diversas comunidades. A divulgação desse caso serve também como um alerta sobre a relevância de um ambiente onde as vítimas se sintam seguras para denunciar e receber o apoio necessário.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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