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Operação Mute impede comunicação ilegal de presos e combate organizações criminosas em Alagoas

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No dia 20 de março de 2025, a Polícia Penal de Alagoas lançou uma importante iniciativa chamada Operação Mute, que visa reforçar a segurança nos presídios da região. Coordenada em todo o Brasil pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), a operação tem como objetivo principal desmantelar a comunicação ilícita entre apenados e o mundo exterior, uma prática que tem se mostrado um dos principais desafios para as autoridades penitenciárias.

A operação está sendo realizada em três unidades prisionais da capital alagoana, mobilizando aproximadamente 40 policiais penais. As principais localidades onde as ações de fiscalização e revista estão sendo efetivadas incluem a Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcanti de Oliveira e a Penitenciária de Segurança Máxima (PSM2), ambas localizadas em Maceió. O secretário Executivo de Gestão Penitenciária da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), Carlos Voss, enfatizou a relevância da Operação Mute, que já se encontra em sua sétima fase. Ele ressaltou que a operação é uma das mais abrangentes no combate ao crime organizado dentro das unidades prisionais, com a participação de policiais penais federais e estaduais de todo o país.

Entre as principais metas da Operação Mute está a apreensão de dispositivos móveis e eletrônicos que possam facilitar a comunicação entre detentos e suas organizações criminosas, além da retirada de quaisquer outros materiais ilícitos, como armas e drogas, que possam ser introduzidos no sistema penitenciário. O impacto positivo esperado da operação inclui a redução da coordenação de atividades criminosas, como tráfico de drogas, assassinatos, roubo e extorsões, muitos dos quais são orquestrados a partir de dentro das prisões.

A Operação Mute não apenas combate essas atividades ilícitas, mas também contribui para a segurança pública ao fortalecer o controle nas instituições. Com a apreensão de celulares e outros materiais ilícitos, a operação busca diminuir o risco de rebeliões e motins, criando um ambiente mais seguro para agentes penitenciários e para a sociedade. A iniciativa reflete um esforço contínuo em nível nacional para enfrentar as organizações criminosas que desafiam a ordem pública e a segurança nas unidades prisionais brasileiras.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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