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Mutirão de Cidadania no Amapá: Servidores promovem atendimento a custodiados em ação inédita

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Nos últimos 30 dias, um importante mutirão de cidadania foi realizado no Amapá, com a participação de profissionais do sistema prisional alagoano. A ação, que visou promover a dignidade e a ressocialização das pessoas privadas de liberdade, foi organizada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). No total, seis estados brasileiros se uniram a essa iniciativa, que reuniu uma equipe multidisciplinar composta por enfermeiros, psicólogos, médicos e assistentes sociais.

Representando a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), o enfermeiro Joabson dos Santos Lima, a assistente social Michele Gama e a psicóloga Alessandra Duarte foram destacados para atuar diretamente no projeto. Com um foco intensivo nas necessidades dos custodiados, esses profissionais conseguiram realizar mais de 3,3 mil atendimentos durante a operação, superando a meta inicial de 3,2 mil atendimentos. A ação durou de 31 de outubro até o dia 30 de novembro e teve um impacto significativo no bem-estar dos participantes.

Joabson dos Santos, em uma declaração, elogiou a equipe da Senappen e do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen/AP), além de expressar sua gratidão ao estado e ao secretário Diogo Teixeira pela oportunidade de contribuir para esta causa. Ele explicou que, inicialmente, foi realizada uma avaliação das necessidades individuais dos custodiados, seguida por uma análise de riscos, integrando o conhecimento da polícia penal sobre o comportamento e a conduta dos presos. Esse processo é essencial para possibilitar uma classificação adequada dos detentos, visando assegurar uma gestão mais humanizada do cumprimento das penas e, consequentemente, uma maior segurança.

Essa iniciativa de Individualização da Pena, promovida pelo Iapen/AP, teve o apoio de diversos órgãos e instituições de segurança pública do estado, além de parcerias com a Senappen, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Tais ações são fundamentais para a promoção de direitos humanos dentro do sistema prisional brasileiro, refletindo uma nova abordagem na forma como a sociedade trata a população encarcerada, priorizando a ressocialização e a reintegração social dos indivíduos.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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