A Polícia Civil de Alagoas está conduzindo uma investigação em torno do homicídio do motorista de aplicativo, Elisberto dos Santos Silva, ocorrido na noite de terça-feira, 15 de julho, no conjunto Jarbas Oiticica, no bairro Mata do Rolo, em Rio Largo. O crime se deu em um momento marcado pela tragédia, já que a vítima completava 30 anos no mesmo dia em que foi brutalmente assassinada.
Elisberto, que exercia a função de motorista por aplicativo havia apenas 15 dias, foi alvo de disparos de arma de fogo que o atingiram em diversas partes do corpo. Após os tiros, ele perdeu o controle do veículo e colidiu contra um poste. Os peritos que realizaram a análise da cena do crime constataram que o corpo apresentava múltiplas perfurações. Dentre os ferimentos, duas balas atingiram sua cabeça, enquanto outras foram registradas em seu tórax e membros.
A comunidade local, no entanto, mostrou-se confusa em relação à identidade de Elisberto, afirmando não conhecer bem a vítima, o que indica que ele não era um morador habitual da área. Familiares foram entrevistados pela equipe de investigadores e revelaram que, apesar de Elisberto ter sido usuário de drogas, não tinham conhecimento de eventuais dívidas relacionadas ao tráfico. Além disso, os parentes afirmaram que ele não possuía antecedentes criminais e que não estavam cientes de qualquer desavença que pudesse levar a um ato tão violento.
Importante destacar que, para exercer sua atividade, Elisberto utilizava um carro alugado, o que pode complicar ainda mais as investigações quanto à identificação dos envolvidos no crime. As apurações estão sendo coordenadas pela Unidade de Atendimento a Local de Crime 1, sob a liderança do delegado Daniel Scaramello, que se comprometeu a esclarecer todos os aspectos surrounding the case.
As diligências seguem em andamento, e a Polícia Civil está empenhada em localizar os responsáveis pelo assassinato, além de entender melhor a motivação que levou a esse crime horrendo. A população pode contribuir com informações relevantes que ajudem nas investigações, podendo fazê-lo de forma anônima através do Disque-Denúncia, que opera pelo número 181. A colaboração da comunidade é fundamental para a elucidação desse caso e para a promoção da Justiça.
Com informações e fotos do Governo de Alagoas