Identificação do motorista que atropelou e matou quatro cachorros em Maceió: Justiça para os animais
No último domingo, 12 de maio de 2025, uma tragédia deixou a comunidade do bairro Cidade Universitária, em Maceió, consternada. No conjunto Village Campestre, um motorista atropelou e ceifou a vida de quatro cachorros. A situação, que rapidamente mobilizou a Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal (DCAPA), resultou na identificação e intimação do responsável pelo ato cruel.
As investigações tiveram início na manhã de segunda-feira, 13 de maio, após a DCAPA receber uma denúncia via WhatsApp. A mensagem relatava o atropelamento dos animais nas proximidades de um supermercado da região. A gravidade do ocorrido mobilizou a equipe policial, que imediatamente começou a coletar informações e evidências. Com o apoio de vídeos que registraram o incidente e mostraram os corpos dos cães na calçada, a polícia conseguiu avançar rapidamente nas apurações e identificar o autor do atropelamento.
Os corpos dos cães foram encontrados em uma cacimba com cerca de 20 metros de profundidade. Diante dessa situação, o Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar os animais, que posteriormente foram enviados para exames periciais. Essa ação é de vital importância para que todos os aspectos do caso sejam minuciosamente analisados e para que a justiça possa ser feita.
O inquérito policial já foi instaurado e, em conformidade com as normativas vigentes, o motorista responderá legalmente por suas ações. A legislação brasileira estabelece que, em casos de atropelamentos, é obrigações do condutor prestar socorro aos animais feridos e informar a ocorrência às autoridades competentes. Assim, o próximo passo no processo será o depoimento do autor, que está agendado para esta terça-feira.
A sociedade aguarda com expectativa o desenrolar desse caso, que não apenas toca o coração de protetores de animais, mas levanta questões sobre a responsabilidade e a consideração pela vida, independentemente da espécie. Espera-se que a justiça seja feita e que atos como esse não se repitam em Maceió ou em qualquer outra localidade.
Com informações e fotos do Governo de Alagoas











