logo_mco_2023_200X75
logo_mco_120X45

Publicidade

Publicidade

Mãe e padrasto são indiciados por homicídio de menino de 2 anos em Alagoas.

COMPARTILHE

Em um caso que chocou a comunidade, a Polícia Civil de Alagoas concluiu as investigações relacionadas à morte do pequeno Rhavy Abraão Alves de Lima, de apenas 2 anos. A tragédia ocorreu em maio de 2025, e as apurações detalharam que a causa do falecimento foi uma lesão hepática grave, conforme indicado pela análise da Polícia Científica.

O inquérito, conduzido pelo delegado Eduardo Guerra, do 6º segmento da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Capital, resultou no indiciamento de dois indivíduos: a mãe da criança e seu padrasto. O padrasto já havia sido detido em flagrante antes da conclusão da investigação, o que levantou sérias questões sobre a dinâmica familiar e as circunstâncias que levaram a essa fatalidade.

Durante a investigação, foram coletados diversos elementos que, segundo o delegado, foram determinantes para que a decisão de indiciar ambos os indiciados fosse tomada. O relatório final, que expõe os detalhes do caso e os fundamentos das acusações, foi prontamente enviado ao Ministério Público. Em resposta, o órgão se manifestou, oferecendo denúncia contra a mãe e o padrasto, que agora enfrentam ações penais em andamento, sob sigilo judicial.

Este caso vem a lume em um contexto mais amplo de discussões sobre a proteção infantil e a responsabilidade de adultos no cuidado de menores. A morte de Rhavy não somente destaca as tragédias que podem advir de relações familiares disfuncionais, mas também levanta questões sobre os mecanismos de proteção ajudando a prevenir futuras tragédias. A sociedade aguarda, agora, desdobramentos no processo legal, enquanto as autoridades continuam a investigar se houve mais complicações ou negligências na relação entre a criança e seus responsáveis.

O indiciamento e a denúncia são passos significativos, mas a história de Rhavy é um lembrete sombrio da necessidade de vigilância e intervenção em situações de risco para crianças. O caso continua a ser acompanhado de perto, dado seu impacto profundo na comunidade local e a necessidade urgente de discussões sobre segurança infantil e proteção familiar.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

0

LIKE NA MATÉRIA

Publicidade