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Funcionário de Centro de Equoterapia é indiciado por maus-tratos a cadela em Alagoas.

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No dia 6 de junho de 2025, a Polícia Civil de Alagoas concluiu uma investigação significativa que envolve maus-tratos a animais, especificamente uma cadela da raça Boxer, ocorridos no Centro de Equoterapia e Zooterapia da região. O caso, que datou de 23 de abril, deixou a comunidade em estado de comoção e levantou questões sobre a proteção animal na área.

O inquérito foi conduzido pela Delegacia dos Crimes Ambientais e Proteção Animal, com a liderança do delegado Robervaldo Davino. Durante as investigações, foram coletados depoimentos e evidências que apontavam para um funcionário do Centro como o responsável pelos atos de violência contra o animal. Em uma confissão alarmante, o acusado afirmou que sua motivação para agredir a cadela foi a necessidade de controlar comportamentos que considerava indesejáveis, incluindo ataques a aves que estavam nas proximidades.

Um vídeo, que foi submetido às autoridades, revela a brutalidade das ações praticadas contra a Boxer, levantando questionamentos sobre a ética e a responsabilidade em ambientes que deveriam promover a cura e o bem-estar animal. A prática de agredir um animal sob a justificativa de “correção” tem gerado debates intensos sobre os limites da disciplina e a forma como os profissionais devem interagir com os seres sob sua responsabilidade.

Com a conclusão do inquérito, a próxima etapa do processo será a atuação do Ministério Público, que agora tem a responsabilidade de apresentar uma denúncia formal contra o funcionário implicado. Este caso não é apenas uma oportunidade para a aplicação da justiça, mas também um chamado à reflexão sobre as práticas de cuidado e proteção dos animais em nossas comunidades.

A sociedade aguarda ansiosamente os desdobramentos desse caso, que mais uma vez destaca a importância de legislações eficazes e a necessidade de educação sobre o trato ético de animais em instituições de cuidado. Os desdobramentos da investigação podem servir de exemplo para que situações semelhantes sejam evitadas no futuro, promovendo um ambiente mais seguro e respeitoso para todos os seres sencientes.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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