Na última segunda-feira, 25 de novembro de 2024, um incidente preocupante ocorreu em Maceió, mais especificamente no bairro de Mangabeiras, onde um homem de 51 anos sofreu um grave choque elétrico enquanto utilizava um liquidificador. O homem, que atua como auxiliar de cozinha, estava manuseando o eletrodoméstico quando a descarga elétrica o atingiu, provocando sua queda. O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) foi acionado para prestar assistência à vítima.
Ao chegarem no local, os bombeiros encontraram o homem consciente, mas apresentando sintomas como taquicardia, revelando a gravidade da situação. A equipe, composta por três profissionais capacitados, iniciou o atendimento pré-hospitalar, utilizando uma viatura de Auto Resgate para levar a vítima à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Jacintinho. O episódio ressalta a importância do conhecimento sobre procedimentos corretos em situações de emergência.
Em casos de choque elétrico, a segurança deve ser a prioridade. É fundamental não tocar na vítima enquanto ela estiver em contato com a fonte de eletricidade, pois isso pode resultar em um novo choque. A primeira ação deve ser desconectar a fonte elétrica, o que pode ser feito desligando o disjuntor ou chave geral. Caso isso não seja viável, é recomendado usar um objeto não condutor, como madeira ou plástico seco, para afastar a pessoa da eletricidade.
Além disso, é imprescindível acionar imediatamente os serviços de emergência, como o Corpo de Bombeiros pelo número 193 ou o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) pelo 192, para garantir que a vítima receba o socorro especializado o quanto antes.
O CBMAL enfatiza a relevância de adotar precauções rigorosas ao lidar com eletrodomésticos. É essencial evitar a manipulação de aparelhos com as mãos ou pés molhados, dado que a umidade favorece a condução da corrente elétrica. Desligar o equipamento antes de manuseá-lo e manter o ambiente seco também são medidas que podem prevenir acidentes, além de manter as crianças afastadas dos eletrodomésticos. A conscientização sobre essas práticas pode ser a chave para evitar tragédias semelhantes no futuro.
Com informações e fotos do Governo de Alagoas











