Na manhã de 16 de junho de 2025, a Unidade Trapiche do Hemoal em Maceió reabriu suas portas para a coleta de sangue, após uma breve interrupção de uma semana destinada a melhorias estruturais. Localizada adjacente ao Hospital Geral do Estado (HGE), a unidade passou por uma série de serviços de manutenção, que incluíram a revisão da rede elétrica e a pintura do espaço, garantindo assim um ambiente mais seguro e acolhedor para os doadores.
O funcionamento da Unidade Trapiche volta a ocorrer de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, com continuidade aos sábados, quando o atendimento ocorre das 7h às 17h. Essa adequação nos horários visa facilitar a doação para aqueles que trabalham durante a semana e desejam contribuir nos finais de semana. Marcelo Casado, supervisor administrativo do Hemoal, expressou satisfação ao retomar as atividades, afirmando o compromisso em oferecer um atendimento eficiente e humanizado, sempre respeitando os regulamentos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Além da Unidade Trapiche, os residentes de Maceió e das regiões próximas têm outras opções para realizar a doação. A Unidade Via Expressa, que se localiza ao lado do Hospital Metropolitano de Alagoas, opera também de segunda a sexta, das 7h às 18h, e aos sábados, das 7h às 17h. Outra opção é a Unidade Farol, no Hospital Veredas, que recebe doadores às terças-feiras, no mesmo horário. Para quem vive no interior do estado, a doação pode ser feita em Arapiraca, na Unidade Eldorado, e em Coruripe, que opera apenas às quintas-feiras.
Os interessados em doar sangue devem atender a critérios definidos pelo Ministério da Saúde. Entre eles, é necessário estar em bom estado de saúde, ter peso igual ou superior a 50 quilos, possuir idade entre 16 e 69 anos e apresentar um documento de identificação original com foto. Além disso, recomenda-se que o doador esteja alimentado, evitando alimentos gordurosos e abstendo-se de bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação. É importante ressaltar que pessoas diagnosticadas com doenças como Chagas, Aids, sífilis e hepatite não podem doar sangue permanentemente, assim como mulheres grávidas ou amamentando. Assim, a iniciativa de doação de sangue se reafirma como um ato de solidariedade e responsabilidade social, vital para a manutenção da saúde pública.
Com informações e fotos da Sesau/AL
