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Rede de Atenção às Violências registra mais de 1.570 atendimentos no primeiro semestre.

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A Rede de Atenção às Violências (RAV) em Alagoas registrou mais de 1.570 atendimentos no primeiro semestre deste ano. O balanço dos últimos seis meses foi divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) nesta quinta-feira (18).

A RAV é uma iniciativa que visa atuar na prevenção, identificação, assistência, monitoramento e avaliação das violências no estado. Com um trabalho multidisciplinar, a rede garantiu o atendimento de 1.573 pessoas nos primeiros seis meses do ano.

A estrutura da RAV conta com seis portas de atendimento, localizadas em diferentes regiões do estado. Em Maceió, os serviços estão disponíveis no Hospital da Mulher (HM), Hospital Geral do Estado (HGE) e no Complexo de Delegacias Especializadas (Code). Já no interior, as unidades estão situadas no Hospital Regional do Norte (HRN), no Hospital de Emergência do Agreste (HEA) e no Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS).

Por meio das Salas Lilás, a RAV oferece assistência em saúde e encaminha as vítimas para garantir seus direitos. A equipe multiprofissional é composta por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, enfermeiros, ginecologistas, pediatras, peritos e policiais civis.

A gerente operacional da RAV, enfermeira Thaylise Brito, ressaltou a importância do acolhimento humanizado oferecido pela rede. Nos primeiros seis meses do ano, a RAV atendeu casos de violência doméstica, sexual, física, psicológica, homofobia, negligência, abandono e violência contra crianças, adolescentes e pessoas idosas.

A maioria dos atendimentos foi direcionada para mulheres, totalizando 1.411 casos. Além disso, a RAV acolhe crianças, adolescentes, pessoas idosas, pessoas pretas, população LGBTQIAPN+, população em situação de rua, pessoas com deficiência e povos e comunidades tradicionais. Os serviços estão disponíveis todos os dias da semana.

Para as vítimas de violência sexual, a RAV oferece serviços de profilaxia de IST e HIV, anticoncepção de emergência, coleta de vestígios, aborto previsto em lei, exames laboratoriais, assessoria jurídica, grupos de apoio e acompanhamento médico e psicossocial por até seis meses após a violência.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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