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Quando Levar Seu Filho à Emergência? Especialista da Sesau Esclarece Dúvidas Comuns de Pais

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Quando se trata da saúde dos filhos, muitos pais enfrentam a difícil tarefa de determinar o momento certo para buscar assistência médica, particularmente em situações de emergência. A pediatra Sirmani Frazão, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), aborda essa questão crucial, destacando os sinais que indicam a necessidade de um atendimento urgente.

Um dos sintomas mais frequentes que leva os pais a procurar serviços de emergência é a febre. A médica esclarece que a febre não deve ser encarada como uma doença em si, mas sim como uma resposta natural do corpo a agressões, sejam elas físicas, químicas ou biológicas. Ela destaca que a febre tem um papel importante na defesa do organismo, atuando como um indicativo de que algo não está certo. Para a maioria das crianças, a febre atingindo temperaturas superiores a 38 graus ou inferiores a 35,5 graus em bebês com menos de três meses deve ser considerada um sinal de alerta.

Além disso, Frazão enfatiza que os pais precisam estar atentos a outros sintomas que podem acompanhar a febre. Entre esses sinais, a médica menciona a dor de cabeça persistente, mudanças na coloração da pele, dificuldade em movimentar o pescoço, vômitos contínuos, confusão mental, irritabilidade extrema, sonolência excessiva e dificuldades respiratórias. Quando esses sintomas se manifestam, a intervenção médica se torna essencial.

Outra questão comum entre as crianças é a desidratação, que frequentemente resulta de quadros de vômito ou diarreia. A pediatra reforça que, em bebês pequenos, é crucial observar indicadores como a depressão da fontanela (moleira), olhos encovados, e uma redução na produção de saliva. O volume e a coloração da urina também são importantes indicadores para monitorar a hidratação. Em casos de desidratação, é vital buscar atendimento emergencial.

Compreender esses sinais pode não apenas ajudar os pais a se sentirem mais seguros, mas também garantir que as crianças recebam o tratamento adequado no tempo certo. É sempre melhor errar pelo lado da cautela quando se trata da saúde infantil.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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