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Pediatra da Sesau destaca a importância do anticorpo palivizumabe para bebês prematuros.

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A importância do anticorpo palivizumabe para bebês prematuros foi destacada pela pediatra neonatologista Sirmani Frazão, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). O palivizumabe é um anticorpo monoclonal que atua contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), protegendo contra manifestações agudas de doenças do trato respiratório, como a bronquiolite, que é mais comum em crianças menores de 2 anos durante o inverno.

Segundo a especialista, o palivizumabe é prescrito para bebês prematuros, pois são mais propensos a complicações causadas pelo VSR. A administração do anticorpo ocorre em cinco doses, com um intervalo de 30 dias entre elas. No Nordeste, a aplicação do palivizumabe é recomendada de fevereiro a julho, período em que as crianças têm maior probabilidade de contrair o vírus.

O Ministério da Saúde indica o uso do palivizumabe para crianças prematuras nascidas com até 28 semanas e seis dias de idade gestacional, no primeiro ano de vida. Além disso, é recomendado para crianças com menos de 2 anos que tenham doença pulmonar crônica da prematuridade ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada.

É essencial que os bebês prematuros recebam a prescrição do palivizumabe ainda no hospital e que, após a alta médica, sejam encaminhados para os locais de atendimento adequados. Na região de Maceió, o atendimento é realizado no II Centro de Saúde, enquanto em Arapiraca, é no Espaço Crescer.

Os profissionais de saúde da unidade neonatal devem agendar as próximas doses do anticorpo e orientar os pais sobre a importância de seguir o esquema de administração, com intervalo de 30 dias entre as doses. A prevenção do VSR é fundamental para proteger os bebês prematuros contra complicações respiratórias durante o inverno.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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