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Hospital Metropolitano realiza 500 CPREs, transformando vidas e avançando na saúde pública em Alagoas

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No último dia 10 de setembro de 2025, o Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), localizado em Maceió, comemorou a realização do 500º exame de Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) desde o início do procedimento, em outubro de 2023. Este exame inovador, que combina endoscopia e radiologia, emergiu como um marco significativo no diagnóstico e tratamento de doenças que afetam o pâncreas e as vias biliares, beneficiando mais de 500 pacientes alagoanos ao longo desse período.

O CPRE é um exame altamente complexo, caracterizado por sua abordagem minimamente invasiva, que evita incisões no abdômen. Este método é fundamental na solução de obstruções em canais biliares e pancreáticos, frequentemente causadas por cálculos biliares ou tumores. O coordenador do setor de endoscopia, Daniel Costa, ressaltou a relevância desse procedimento na transformação da vida dos pacientes. Segundo ele, a marca de 500 exames reflete uma necessidade premente na saúde pública e evidencia o compromisso da equipe do HMA com a excelência no atendimento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O secretário estadual de Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, também se manifestou sobre a importância da implementação da CPRE, destacando que o exame anteriormente não estava disponível em hospitais públicos do estado. “Antes, os pacientes eram obrigados a recorrer à rede privada, onde os custos chegavam, em média, a R$ 20 mil. Contudo, desde outubro de 2023, temos garantido esse procedimento a um número crescente de pacientes, oferecendo não apenas a operação, mas também uma equipe qualificada para atender às demandas da população”, afirmou o secretário.

Casos clínicos acompanhados pelo endoscopista Bruno Vieira evidenciam o impacto positivo da CPRE na qualidade de vida dos pacientes. Ele descreveu um recente procedimento realizado em um paciente que enfrentava a obstrução das vias biliares devido a um tumor no canal do fígado. O especialista explicou que, por meio de anestesia geral e a técnica endoscópica, foi possível restaurar o fluxo biliar, aliviando sintomas como coceira intensa e icterícia.

Filipe Fernandes, diretor do HMA, enfatizou que esses 500 procedimentos não são apenas números, mas representam histórias de vida transformadas. Ele afirmou que a unidade se compromete a garantir acesso a tratamentos de alta complexidade com segurança e acolhimento, refletindo um investimento contínuo na saúde pública em Alagoas. Dessa forma, o Hospital Metropolitano reafirma seu papel como referência em qualidade e inovação na assistência médica, promovendo um atendimento digno e eficaz para a população.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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