O Departamento Estadual de Aviação (DEA) realizou uma importante operação de transporte aeromédico para trazer de volta a Alagoas o pequeno Joaquim, de apenas 1 ano e 9 meses. A criança nasceu com Tetralogia de Fallot de anatomia desfavorável, uma condição cardíaca congênita grave que necessita de tratamento especializado. Joaquim foi encaminhado para o estado de São Paulo através da Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade (CERAC), onde passou por uma cirurgia cardíaca de alta complexidade no Hospital de Base de São José do Rio Preto.
Após o sucesso da cirurgia, foi autorizada a sua transferência de volta para Alagoas, onde continuaria o acompanhamento clínico em uma unidade hospitalar local. A equipe do DEA decolou de Maceió às 7h30 da manhã da quinta-feira, cumprindo a missão de forma segura e eficiente. O retorno de Joaquim ocorreu no dia seguinte, com pouso no Aeroporto Divaldo Suruagy em Marechal Deodoro, sede do DEA. Dali, o paciente foi transferido imediatamente para uma unidade de saúde para dar continuidade ao seu processo de recuperação.
Essa operação exemplifica a importância de uma aviação pública preparada e comprometida com a vida, segundo o Coronel André Madeiro, diretor-presidente do DEA. Ele ressaltou que a aviação integrada à saúde permite que pacientes em alta complexidade tenham rápido acesso ao tratamento com dignidade. A tenente-coronel Elaine Monteiro, diretora de Controle Interno do DEA, destacou o Programa Salva Mais, que proporciona esse tipo de atendimento especializado coordenado pelo DEA, em parceria com a Secretaria de Saúde, Samu e Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.
Essa operação reforça o compromisso do governo de Alagoas com a atenção especializada à saúde, evidenciando a atuação integrada entre o DEA e a Secretaria de Saúde para garantir uma logística aérea eficiente e um atendimento humanizado a pacientes em situação de alta complexidade. A ação demonstra que o Estado está comprometido em oferecer o melhor tratamento e cuidado aos cidadãos, especialmente os mais vulneráveis.
Com informações e fotos da Sesau/AL
