No dia 29 de abril de 2025, o Governo de Alagoas promoveu uma significativa doação de alimentos por meio do programa Alagoas Sem Fome, com a participação da Secretária de Estado da Cidadania e da Pessoa com Deficiência, Tereza Nelma. A entrega, realizada à tarde, contemplou a Associação de Pessoas com Câncer (Apecan), localizada no bairro Jaraguá, e envolveu a doação de uma tonelada de alimentos, que contribui para os esforços de combate à fome no estado.

Durante a cerimônia, Tereza Nelma ressaltou o compromisso do governo estadual em erradicar a fome, destacando o papel fundamental da coordenadora do programa, Paula Dantas. A Secretária afirmou que o Governo de Alagoas tem se tornado um exemplo no Brasil, evidenciando que é possível transformar a realidade da sociedade, especialmente para aqueles que enfrentam a insegurança alimentar. “É essencial garantir que cada cidadão tenha acesso a um prato de comida. Nossas políticas públicas representam um fortalecimento na luta contra a fome e a pobreza em nosso estado”, declarou Nelma, enfatizando a importância da segurança alimentar.

A Apecan, fundada em 2012, é uma instituição filantrópica e sem fins lucrativos que oferece suporte a pessoas diagnosticadas com câncer, com foco especial nas mulheres. Com a doação mais recente, o programa Alagoas Sem Fome já distribuiu um total de 56,6 toneladas de alimentos a 59 entidades cadastradas no programa Nota Fiscal Cidadã. Giullyane Floracy, presidente da Apecan, explicou que a instituição oferece assistência médica, orientações e apoio psicológico a pacientes e seus familiares, ajudando a mitigar as consequências socioeconômicas provocadas pela doença.

O Alagoas Sem Fome é considerado o maior programa de combate à fome já implementado no estado, tendo sido criado pela Lei Estadual Nº 9.128, sancionada em 26 de dezembro de 2023. Este programa se caracteriza como uma política pública de caráter permanente, atuando de maneira intersetorial, com a colaboração de diversas secretarias do governo, além de parcerias com instituições do setor privado e organizações da sociedade civil. A continuidade dessas ações é vital para a construção de um estado mais justo e igualitário, onde todos possam ter acesso ao alimento e viver com dignidade.

Com informações e fotos da Sesau/AL