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Alagoas Destaca Iniciativas de Vigilância em Saúde em Oficina Nacional em Brasília

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Na semana passada, Brasília sediou a Oficina Regional sobre Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, um evento que contou com a participação relevante da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau). Realizada entre os dias 6 e 8 de maio, a oficina teve como objetivo principal fortalecer a vigilância e a prevenção de doenças que não são transmissíveis, proporcionando um espaço para a troca de experiências e o desenvolvimento de estratégias entre gestores e profissionais de saúde das diferentes esferas.

Nesse encontro, reuniram-se representantes das secretarias estaduais e municipais de saúde das capitais da região Nordeste, além de membros dos Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems). Durante a programação, foram discutidas diversas ações focadas na vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, abordando questões como fatores de risco e de proteção, bem como a vigilância em relação a violências e acidentes. A presença de Alagoas foi destacada pela participação da gerente de Vigilância e Controle de Doenças Não Transmissíveis, Rita Murta, e da assessora técnica de Vigilância de Causas Externas, Amanda Baltazar.

As atividades práticas da oficina incluíram a análise das situações de saúde em diferentes estados, com debates em torno de metas e indicadores que foram previamente definidos nos planos locais de combate a doenças não transmissíveis. Rita Murta ressaltou a importância do evento para aprimorar o monitoramento e a tomada de decisões com base em evidências, o que visa fortalecer a articulação entre as gestões estaduais e municipais na área da saúde. Segundo ela, o foco foi capacitar e sensibilizar os gestores e técnicos para que intensifiquem as ações de vigilância em saúde, discutindo indicadores e metas pactuadas no nível nacional.

Alagoas não apenas participou, mas teve um papel de destaque ao compartilhar duas experiências exitosas. A primeira delas se referiu ao fortalecimento da vigilância das violências, a partir de articulações tanto intra quanto intersetoriais no estado. A segunda experiência que foi destacada abordou o combate ao tabagismo, considerado um aspecto crucial na luta contra os fatores de risco para doenças crônicas. Essas apresentações foram fundamentadas no Plano Estadual de Ações Estratégicas de Enfrentamento às Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis em Alagoas (2025-2030), que organiza as ações de saúde pública com base em 15 indicadores e metas específicas voltadas para doenças crônicas, fatores de risco, violências e acidentes.

Este evento reflete a necessidade crescente de um enfoque colaborativo e integrado na área da saúde, especialmente diante do crescente desafio das doenças não transmissíveis, que demandam uma vigilância constante e estratégias eficazes de intervenção.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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