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Isonomia na saúde: proposta de Cobalchini para isenção de IPI em ambulâncias avança na Câmara

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Em 09 de agosto de 2024, a Câmara dos Deputados recebeu uma importante proposta legislativa: o Projeto de Lei 1555/24, que visa isentar do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a compra de ambulâncias destinadas à rede pública de saúde e a entidades sem fins lucrativos que operam na mesma área. Tal iniciativa, de autoria do deputado Cobalchini (MDB-SC), promete potencializar a infraestrutura do sistema de saúde brasileiro.

O parlamentar defende a medida afirmando que a isenção é tanto justa quanto necessária. Segundo Cobalchini, “a aquisição desses veículos expandirá as frotas, melhorará o acesso aos cuidados médicos e garantirá respostas rápidas em situações críticas”. Em outras palavras, o deputado assegura que a aprovação dessa proposta será um passo decisivo para elevar a qualidade e a eficiência dos serviços de saúde no país, permitindo que mais ambulâncias estejam disponíveis para atender emergências e proporcionar assistência médica adequada à população.

O projeto, ainda em análise na Câmara dos Deputados, terá uma tramitação conclusiva, o que é um destaque relevante. Essa condição significa que, se aprovado nas comissões responsáveis, ele não precisará passar pela apreciação do plenário da Câmara, acelerando o processo legislativo. Para seguir adiante, a proposta será avaliada inicialmente pelas comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A tramitação nas comissões é um passo crucial, pois é onde serão realizados debates detalhados sobre a viabilidade do projeto e seus impactos financeiros. Uma vez aprovado pelas comissões, o Projeto de Lei 1555/24 precisará ainda do aval do Senado para, finalmente, se transformar em lei.

Para especialistas e gestores da saúde pública, a aprovação dessa isenção fiscal irá representar um avanço significativo na estruturação dos serviços de urgência e emergência. Com menos oneração na compra de ambulâncias, espera-se que estados e municípios possam alocar melhor seus recursos financeiros, investindo não apenas na aquisição de veículos novos, mas também no treinamento de equipes e na manutenção adequada dos equipamentos de salvamento.

Marcelo Oliveira, editor deste segmento, salienta a importância de medidas como essa, que visam reduzir custos e aumentar a eficiência do sistema de saúde brasileiro. A proposta é recebida com otimismo por organizações sem fins lucrativos, que veem na isenção um alívio financeiro e uma oportunidade de ampliar suas operações com mais eficiência e rapidez, garantindo um atendimento mais ágil e de maior qualidade para a população que depende desses serviços.

Com informações e fotos da Câmara dos Deputados

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